26 de julho de 2021

Saab conclui a segunda fuselagem traseira do T-7A

A Saab despachou entregou a segunda seção traseira da fuselagem de um exemplar da fase de EMD (Engineering and Manufacturing Development) do Boeing T-7A Red Hawk destinado a USAF. A seção foi produzida na planta da Saab em Linköping e foi transferida para a linha de montagem final da Boeing em St Louis - Missouri, em 26 de julho.
3 de agosto de 2021

KAI e Boeing assinam contrato para atualização dos E-737 sul-coreanos

Em 28 de julho, a Boeing assinou um contrato com a Korea Aerospace Industries (KAI) no valor de US$ 15,6 milhões, com objetivo de suporte no projeto de atualização dos sistemas de missão dos quatro Boeing E-737 de Controle e Alerta Antecipado Aerotransportado (AEW&C - Airborne Early Warning & Control) da Força Aérea da República Coreia do Sul (RoKAF).
5 de agosto de 2021

US Navy irá estabelecer dois esquadrões com os MQ-25A Stingray

Em uma palestra na exposição Sea-Air-Space da Marinha dos Estados Unidos, realizada entre 01 e 04/08 no National Harbor, em Maryland, o Gerente do Programa para Aeronaves Não-Tripuladas da Marinha, Capitão Chad Reed, revelou que serão ativados dois esquadrões equipados com os Boeing MQ-25A Stingray.
7 de agosto de 2021

Torpedo away! P-8 da RAF lança seu 1º torpedo Mk.54

Um Boeing P-8A Poseidon MRA1 do Esquadrão 120 baseado na RAF Lossiemouth lançou um Lightweight Torpedo Mk.54 de treinamento na enseda de Moray Firth, norte da Escócia, como o último ato de um ataque simulado a um submarino no como parte de um REXTORP: REcovering Exercise TORPedo (Exercício de Recuperação de Torpedo). Foi a primeira vez que a nova aeronave de patrulha marítima da Royal Air Force (RAF) empregou seu sistema armas.
7 de agosto de 2021

US Navy: CNO é contra a compra de mais Super Hornets

No dia 2 e 3 de agosto, durante o Sea Air Space da Liga da US Navy, o Alto-Comando da Marinha argumentaram fortemente contra a compra de mais aeronaves Boeing F/A-18E/F Super Hornets, alegando que aeronaves adicionais seriam além de desnecessárias e provavelmente ineficazes contra as ameaças futuras que se desenham para as décadas de 2040 e 2050.