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Marinha do Brasil ativa 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Esclarecimento (QE-1)

7 de abril de 2021
Heráldica e Bolacha do 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Esclarecimento (Fonte: MB).
Heráldica e Bolacha do 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Esclarecimento (Fonte: MB).

Em 30 de março, foi publicada no Diário Oficial da União, a Portaria nº 90/MB/MD, de 29 de março de 2021, criando o 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas de Esclarecimento (EsqdQE-1) da Marinha do Brasil.

A nova unidade será subordinada ao Comando da Força Aeronaval, com sede na cidade de São Pedro da Aldeia (RJ), e terá o propósito de contribuir com o processo decisório de planejamento e emprego do Poder Naval por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP).

Além de grande marco na história da Aviação Naval, sua criação visa à ampliação da capacidade operacional dos navios da Marinha em missões de Reconhecimento, Vigilância e Inteligência.

A Marinha do Brasil ressalta o aumento da sua capacidade operacional com a introdução do UAV ScanEagle (Foto: ScanEagle)
A Marinha do Brasil ressalta o aumento da sua capacidade operacional com a introdução do UAV ScanEagle (Foto: ScanEagle).

Em 15 dezembro, a Comissão Naval Brasileira dem Washington (CNBW), sediada na capital dos Estados Unidos, ativou oficialmente o Grupo de Fiscalização e Recebimento do Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas Embarcado (GFRARP), com a missão de gerenciar o recebimento do Boeing Insitu “ScanEagle”, o Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas Embarcadas adquiridas pela Marinha do Brasil.

O Boeing Insitu ScanEagle é um veículo aéreo não tripulado (UAV) de pequeno porte, com 3,1 metros de envergadura, 1,5 metros de comprimento, 26 kg de peso máximo de decolagem, velocidade média de 50 nós (92 km/h), alcance aproximo de 100 km e autonomia de mais de 18 horas de voo. Está equipado com câmera eletro-óptica e/ou infravermelha estabilizada, sistema de comunicações, datalink criptografado, transponder mode C, entre outros. A versão naval adquirida pela Marinha, inclui um lançador compacto para operações embarcadas, estação de controle para operador/piloto e um sistema de recuperação autônomo do tipo captura SkyHook.

@FFO

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