Vietnã com Lockheed Martin F-16?

Vietnã com Lockheed Martin F-16? Governo dos Estados Unidos está emprenhado em fornecer um pacote de armas, que inclui fornecer um lote de caças Lockheed Martin F-16 a Vietnã. Algo que há poucas décadas seria impensável.

A administração Biden está atualmente envolvida em discussões chamadas de “produtivas” com o governo vietnamita, que se tiverem sucesso, poderá gerar à maior transferência de armas da história entre estes antigos adversários da Guerra Fria.

Este acordo histórico, se concluído com sucesso no próximo ano, inclui uma proposta de venda de F-16 americanos a Vietnam People’s Air Force (Không quân Nhân dân Việt Nam), uma típica medida política que está sendo aproveitada pelos EUA, em meio de tensões entre o Vietnã e a China. Não foi divulgado nada sobre versões, mas especulá-se que a proposta gire em torno de aeronaves novas, portanto, na versão Bloco 70/72 (F-16V).

O principal vetor da Força Aérea Popular do Vietnã é o Sukhoi Su-30MK2V, que hoje estão sediados em duas bases aérea e cujo total é de cerca de 35 unidades. Eles são complementados por veteranos Sukhoi Su-22M e MiG-21.

Esta disputa gira particularmente no disputado controle do Mar do Sul da China. Além disso, os Estados Unidos também visa reforçar a sua relação com o Vietname, tanto em termos de cooperação em segurança como de laços econômicos.

Embora o acordo ainda esteja numa fase inicial, s chances são boas e a Lockheed Martin demonstra confiança em vender o F-16 a mais uma nação asiática. Um elemento-chave do negócio são as condições especiais de financiamento para a aquisição dos F-16. Tradicionalmente dependente de armas fabricadas na Rússia, o interesse do vietnamita em equipamento militar fabricado nos EUA sinaliza uma mudança estratégica.

Ao oferecer acordos de financiamento favoráveis, os Estados Unidos pretendem proporcionar o acesso à tecnologia militar de ponta sem impor pressões financeiras indevidas à nação. Esta abordagem não só reforça as capacidades defensivas do Vietnã, mas também que ele deve se alinhar com os objetivos estratégicos mais amplos de Washington na região.