• Quem Somos
  • Loja Action
    • Revista Força Aérea
    • Livros
  • Contato
  • Entrar
0

Venezuela destrói jato executivo registrado em Belize que invadiu seu espaço aéreo sem autorização

29 de janeiro de 2024
Venezuela destrói jato executivo registrado em Belize que invadiu seu espaço aéreo sem autorização(Fotos: @dhernandezlarez).
Venezuela destrói jato executivo registrado em Belize que invadiu seu espaço aéreo sem autorização (Fotos: @dhernandezlarez).

Venezuela destrói jato executivo registrado em Belize que invadiu seu espaço aéreo sem autorização. As Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela destruíram um jato executivo estrangeiro que entrou no país sem autorização e, supostamente, utilizado pelo tráfico internacional de drogas. A ação ocorreu em 26 de janeiro no município de Catatumbo, próximo da fronteira com a Colômbia.

G1159 Gulfstream II matrícula civil de Belize V3-GRS

A aeronave, um antigo G1159 Gulfstream II matrícula civil de Belize V3-GRS, entrou no espaço aéreo venezuelano pela FIR Maiquetia, em voo procedente a Ilha de Cozumel, no México, sem apresentar plano de voo e com transponder desligado.

Pista de terra onde pousou o G1159

Detectado pelos radares de vigilância, a Força Aérea Nacional Bolivariana (FANB) ativou seu plano de defesa para interceptou o jato, que pousou em uma pista de terra no município de Catatumbo, estado de Zulia.

Gulfstream II destruído pela FANB

De acordo com a mídia internacional, o G1159 era de propriedade da empresa Belize Aviation Engineering Company. Autoridades militares mexicanas confirmaram que o jato chegou em Cozumel no dia 14 de janeiro, procedente de Belize, sob o comando de um piloto americano e um copiloto mexicano, mas sem passageiros a bordo. No dia seguinte decolou com destino à Granada, retornando para Belize no dia 24 de janeiro. Em todas operações o avião foi inspecionado pelas autoridades mexicanas, sem nenhuma irregularidade encontrada.

Uma imagem do G1159 pousado na pista de terra, antes de ser destruído

Em sua conta no X (antigo Twitter), o General Domingo Hernández Lárez, Comandante das Força Armadas Bolivarianas, anunciou a destruição do jato por presumir que o mesmo “… tenha sido utilizado por grupos transnacionais para o tráfico de drogas e de armas na fronteira nacional”.

O Comando das Forças Armadas Bolivarianas não informaram outros detalhes como prisões efetuadas, vítimas envolvidas na ação, ou apreensão de material ilícito.

Siga-nos no X, Facebook, Youtube e Linkedin

Assine nossa Newsletter

Entre no nosso grupo de WhatsApp

@FFO

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

Relacionado

Entre em contato!
Action Editora Ltda.
Editorial: editorial@actioneditora.com.br
Apoio ao Cliente: rfadigital@actioneditora.com.br
© Força Aérea 2020-2025. Todos os direitos reservados.
Siga a Revista Força Aérea nas Redes Sociais:
  • Sign in

Forgot your password?

Perdeu a sua senha? Por favor, entre com o seu nome de usuário. Você irá receber um email com um link para salvar uma nova senha.

Fazer login