A U.S. Air Force F-16 Fighting Falcon from the 480th Fighter Squadron at Spangdahlem Air Base, Germany, takes off from the runway at Kallax Air Base, Sweden, May 19, 2021. Airmen from the 52nd FW deployed to Sweden two weeks prior to the start of Arctic Challenge Exercise 2021 in order to prepare and coordinate training with the Swedish air force. (U.S. Air Force photo by Senior Airman Ali Stewart)
USAF participa do Arctic Challenge Exercise 2021 na Suécia. A USAF enviou um contingente com mais de 300 militares e caças F-16 Fighting Falcon, da 52nd Fighter Wing, sediados na Base Aérea de Spangdahlem, Alemanha, para a Suécia, onde participam do exercício multinacional Arctic Challenge Exercise 2021 (ACE21).
Realizado desde 2013, o Arctic Challenge é um exercício bianual organizado pelas forças aéreas da Suécia, Noruega e Finlândia. Ele faz parte do acordo trilateral de Cross Border Training (CBT), assinado em 2009.
A edição 2021 ocorre entre os dias 02 e 18 de junho, e reunirá mais 70 aeronaves e três mil militares da Suécia, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Alemanha, Holanda, EUA e Reino Unido. As principais sedes serão as bases aéreas de Luleå-Kallax, na Suécia; Rovaniemi, na Finlândia; Bodø e Ørland, na Noruega. As operações serão apoiadas por aeronaves Boeing E-3 AWACS de controle e alerta da OTAN, bem como unidades de defesa terrestre.
“O objetivo do Arctic Challenge é estabelecer uma boa integração com nossos aliados nórdicos e da OTAN. Nosso objetivo é que os pilotos do 52th FW tenham experiência em diferentes missões com envolvimento em maior escala”, disse o Capitão Scott Pippen, piloto de caça do 480th Fighter Squadron e chefe da equipe ACE21.
O exercício inclui treinamentos de operações combinadas e de defesa aérea, ataque ar-solo, apoio aéreo aproximado, contra defensiva aérea e supressão das defesas aéreas inimigas, entre outras.
Os Estados Unidos tem aumentando a sua atenção para o Ártico, à medida que a região cresce em importância estratégica. As grandes distâncias e os desafios para os deslocamentos terrestres, tornam indispensáveis as capacidades aéreas e espaciais para construir e projetar poder e dissuasão na região. Por estas e outras razões, o Departamento da Força Aérea é a organização militar americana mais ativa no Ártico.
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