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USAF e Boeing corrigem mais dois problemas críticos dos KC-46A Pegasus

3 de fevereiro de 2021
A Boeing e a USAF corrigiram pequenos detalhes no projeto e na linha de produção, que rebaixaram o número de falhas críticas do projeto KC-46A (Foto: USAF).

A USAF e a Boeing conseguiram reduzir de seis para quatro, o número das falhas críticas, chamadas de Categoria 1, no projeto da aeronave de reabastecimento voo Boeing KC-46A Pegasus. A informação partiu da General Jacqueline Van Ovost, Chefe do Comando de Mobilidade Aérea (AMC), durante um evento realizado nesta segunda-feira (01/02).

As falhas corrigidas estavam associadas à Unidade de Energia Auxiliar (APU) das aeronaves KC-46A. A porta-voz da Boeing, Jane McCarthy, informou que a USAF conseguiu resolver a falha de uma abraçadeira do duto de sangria do ar do APU, além de rebaixar um problema do APU drain mast para a Categoria 2, menos crítica.

As falhas Categoria 1 são problemas críticos que impedem os KC-46A de realizar missões de reabastecimento em voo, enquanto as Categoria 2 podem ter soluções alternativas, como restrições de alguns procedimentos.

O APU é usado principalmente durante as operações em solo, para alimentação do sistema de ar condicionado e partida dos motores da aeronave. O duto de ar de sangria (bleed), é um tubo que leva o ar pressurizado gerado pela APU, para o sistema de partida no motor principal, além de resfriar ou aquecer a cabine da aeronave.

A braçadeira do duto de ar, localizada da cauda da aeronave onde fica o APU, estava se movendo e saindo da posição correta. A Boeing desenvolveu um novo projeto para prender o dispositivo com rebites, semelhante aos usados ​​na frota de Boeing 777. Após receber a certificação da Federal Aviation Administration (FAA), desde outubro a modificação foi implementada na frota operacional da USAF, bem como nos novos KC-46 que deixam a linha de montagem da Boeing em Everett.

O outro problema que envolveu o mastro de drenagem (drain mast) do APU, a Gen Van Ovost caracterizou como uma solda mal feita de uma pequena peça metálica, posicionada na parte traseira externa da aeronave, que se desprendeu em voo.

“Trabalhamos com a Boeing, pois eles tinham uma solução de engenharia e não apenas encontraram a solução, mas a testaram. Cerca de 70% da frota operacional já foi adaptada e o restante será feito em breve”, disse Van Ovost.

@FFO

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