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USAF e BETA finalizam fase de avaliações da aeronave elétrica ALIA

6 de fevereiro de 2024
USAF e BETA finalizam fase de avaliações da aeronave elétrica ALIA (Fotos: USAF/BETA).
USAF e BETA finalizam fase de avaliações da aeronave elétrica ALIA (Fotos: USAF/BETA).

USAF e BETA finalizam fase de avaliações da aeronave elétrica ALIA. A USAF e a BETA Technologies finalizaram recentemente o período de três meses de testes e avaliações da aeronave elétrica ALIA, iniciada em novembro do ano passado na Base Aérea de Duke Field, na Flórida. Entre os últimos exercícios propostos estava a simulação de uma evacuação aérea de vítimas.

No inédito treinamento de resgate realizado no mês passado na Base Aérea de Moody, na Geórgia, a aeronave elétrica ALIA atuou em conjunto com o 41º Esquadrão de Resgate da USAF (41st RS). Segundo a BETA, este exercício serviu como uma prova de conceito, para demonstrar na prática a capacidade da aeronave elétrica atuar neste tipo de operação.

Com uma envergadura de 15,24 metros, alcance de 250 milhas (463 km) e uma velocidade máxima de 138 mph (255 km/h), a aeronave elétrica BETA ALIA é 90% mais silenciosa que um helicóptero convencional. Embora ela tenha capacidade para transportar cinco passageiros em sua configuração civil, o objetivo da USAF é testar o seu potencial para atuar em missões de suporte logístico ágil em combate, aproveitando a sua capacidade de carga útil para até 1.000 libras (453 kg).

A ALIA testada pela USAF é uma versão de pouso e decolagem convencional, mas a empresa trabalha no desenvolvimento de uma variante de decolagem e pouso vertical (VTOL), o que eliminaria a necessidade de uma pista de pouso.

Desta forma, a simulação de evacuação da vítima envolveu forças terrestres, forças de reação rápida, um helicóptero HH-60W Jolly Green II da USAF e a ALIA. Na missão, o HH-60 transportou a vítima de uma base operacional avançada até um local em território amigo. A partir dali, a aeronave ALIA transportou o paciente até um centro médico simulado, capaz de fornecer atendimento de nível mais elevado. Esta última parte da missão normalmente seria realizada por um quadrimotor C-130 Hércules.

“Um transporte de paciente semelhante usando o C-130 requer uma pista de grandes dimensões e exigiria uma tripulação de pelo menos três pessoas e consumiria aproximadamente US$ 1.600 em combustível. A aeronave ALIA realizou esta missão simulada com uma tripulação de duas pessoas e um custo de energia de aproximadamente US$ 5 em eletricidade”, disse a BETA.

A BETA Technologies é uma das diversas empresas com contratos no âmbito do programa Agility Prime da USAF, que busca acelerar o processo de desenvolvimento da indústria para criar e colocar em operação aeronaves elétricas.

Antes da implantação da ALIA em Duke Field, a BETA construiu uma estação de carregamento de alta velocidade para aeronaves elétricas, o que se tornou a primeira do tipo em uma instalação militar.

Entre as outras missões realizadas pela ALIA, esteve um voo de transporte logístico em apoio à manutenção. O ALIA voou até a Base Aérea de Tyndall, na Flórida, para pegar uma peça de reposição para um caça F-35 que estava em pane em Duke Field.

“Usar a aeronave elétrica era mais rápido e mais barato do que enviar um caminhão para fazer o transporte”, disse a fabricante da aeronave, que observou ainda que as várias surtidas do ALIA durante os três meses de testes, geraram custos médios de energia de US$ 15,00 por voo.

Outros desenvolvedores de aeronaves elétricas dos EUA, incluindo Joby Aviation e Archer Aviation, também participam do Agility Prime.

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