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USAF: bombardeiros de testes B-21 Raider poderão voar missões de combate se necessário

17 de julho de 2025
USAF: bombardeiros de testes B-21 Raider poderão voar missões de combate se necessário. Foto: Northrop Grumman.
USAF: bombardeiros de testes B-21 Raider poderão voar missões de combate se necessário. Foto: Northrop Grumman.

USAF: bombardeiros de testes B-21 Raider poderão voar missões de combate se necessário. A USAF disse que espera ter pelo menos dois bombardeiros B-21 Raider em 2026, que serão utilizados como plataformas de testes e avaliações. Entretanto, elas poderão ser rapidamente configuradas para missões de combate operacional, se necessário, afirmou a USAF.

Em 2015, quando o contrato do futuro bombardeiro de longo alcance B- 21 Raider foi concedido à Northrop Grumman, a USAF disse que as primeiras aeronaves de testes voariam em meados da década de 2020 e que elas seriam “ativos utilizáveis”, capazes de conduzir operações de combate, se necessário.

Respondendo à questionamentos recentes enviados pela revista Air & Space Forces, a USAF confirmou essa capacidade: “Sim, o programa se baseia na produção de aeronaves de testes robustas que sejam o mais próximas possíveis da configuração de produção em série”, disse o porta-voz da USAF.

Falando sobre a expansão da produção dos bombardeiros, prevista no orçamento fiscal de 2026, poderá ser acomodada em grande parte na atual instalação da Northrop Grumman, em Palmdale, Califórnia, o mesmo local usado para construir o B-2 Spirit na década de 1990. “A expansão planejada da produção será realizada na planta de Palmdale, Califórnia, bem como em alguns locais de fornecedores de Nível 1”, disse a USAF em resposta à AF&SM.

Atualmente dois B-21 estão sendo empregados na campanha de testes. Foto: Northrop Grumman.
Atualmente dois B-21 estão sendo empregados na campanha de testes. Foto: Northrop Grumman.

A lista de fornecedores de “Nível 1” da USAF incluem a BAE Systems de Nashua, New Hampishire; a Collins Aerospace de Cedar Rapids, Iowa; a GKN Aerospace de St. Louis, Missouri; a Janicki Industries de Sedro-Woolley, Washington; a Spirit AeroSystems de Wichita, Kansas; e a divisão Pratt & Whitney da RTX que produz os motores do Raider.

O orçamento solicitado para 2026 — incluindo pesquisa e desenvolvimento, bem como produção — totaliza US$ 10,3 bilhões para o B-21. Desse total, o projeto de lei de reconciliação previa US$ 4,5 bilhões destinados à expansão da produção. Nenhum documento informou a taxa de produção dos B-21, estimada entre 7 e 8 aeronaves por ano.

A maior parte dos fundos alocados para aumentar a capacidade de produção do B-21 pode ser destinada a ferramentas adicionais e ao desenvolvimento da força de trabalho em instalações existentes, em vez de construir novas fábricas exige muita segurança e infraestrutura especializada.

Oficialmente a USAF tem a meta de receber pelo menos 100 novos B-21 que substituirão os envelhecidos B-2 e o B-1 no início da década de 2030. A Base Aérea de Ellsworth, South Dakota, deverá abrigar o Esquadrão de Treinamento e a primeira Unidade Operacional do B-21. Ellsworth AFB passa por obras para receber a nova aeronave.

Fonte

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