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USAF abandona a meta de capacidade operacional dos F-22, F-35 e F-16

17 de junho de 2020

Maj. Justin Robinson flies the 56th Operations Group flagship F-16 Fighting Falcon March 10, 2014, as he escorts the first F-35 Lightning II to its new home at Luke Air Force Base, Ariz. The F-35 was flown by Col. Roderick Cregier, an F-35 test pilot stationed at Edwards AFB, Calif. Robinson is the 61st Fighter Squadron assistant director of operations. (U.S. Air Force photo/Jim Hazeltine)

Os F-22 não passaram de 50% de taxa de missão. Entre F-16, F-22, F-35 e F/A-18, apenas este último atingiu os 80% determinados pelo DoD (Foto: USAF/Heide Couch).

Em setembro de 2018, o ex-Secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, ordenou que a USAF e a Marinha Americana (USN) aumentassem as taxas de missão dos F-16, F-22, F-35 e F/A-18 a padrões acima de 80% até o final de setembro de 2019. A capacidade da missão é a porcentagem de aeronaves disponíveis e capazes de executar pelo menos uma missão durante um determinado período de tempo.

F-35A da USAF lançando um AIM-120 (Foto: USAF).

A Força Aérea dos EUA (USAF) abandonou as taxas de capacidade de missão para seus Lockheed Martin F-22, F-35 e F-16, depois que nenhum deles atingiu a meta proposta. Em nota o Gabinete do Secretário de Defesa informou: “A iniciativa da taxa de missão de 80% do ano fiscal de 2019 não é um requisito para o EF2020. Como resultado, a USAF volta a permitir que os Comandantes determinassem as taxas necessárias para atender os requisitos de prontidão.”

F-22A da USAF em voo (Photo: USAF/Senior Airman Kayla Newman).

Depois de fazer projeções otimistas sobre o F-35 atingir 80% da capacidade da missão, o Departamento de Defesa (DoD) gradualmente retrocedeu sua previsão.  Em julho de 2019, a USAF informou que F-35 e os F-22 não alcançariam a meta, mas que os F-16 deveriam atingir 80% da capacidade da missão em setembro de 2019. No final, nenhum dos caças da USAF alcançou a marca. No ano fiscal de 2019, a taxa de MC dos F-16 era de 73%, um aumento de 70% em relação ao ano anterior. Em comparação, o F-22 diminuiu de 51% para 50%; o F-35A aumentou de 50% para 62%. Já USN informou em setembro de 2019 que sua frota de F/A-18 superou a marca de 80%.

F-16C do 80th FS da USAF (Foto: USAF/Senior Airman Taylor Curry).

O DoD informou que manter aeronaves antigas é uma tarefa extremamente difícil e cara, enquanto novos sistemas de armas tecnologicamente avançados apresentam seus próprios desafios. Será implementando uma nova Estrutura Estratégica de Sustentação, que melhorará a prontidão, que definirá as condições para redução de custos a longo prazo, desenvolvendo várias fontes de suprimento, que vão aprimorar as capacidades manutenção e disponibilidade.

O F/A-18E Super Hornet foi o único a atingir os índices almejados pelo DoD (Foto: USN).

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