An Army combat engineer from Breacher Company, 6th Brigade Engineer Battalion (Airborne), 4th Infantry Brigade Combat Team (Airborne), 25th Infantry Division, U.S. Army Alaska, jumps from a CH-47 Chinook during helocast training at Clunie Lake, Joint Base Elmendorf-Richardson, Alaska, Aug. 17, 2021. The combat engineers conducted the helocast operations to build confidence and familiarize themselves with training they will encounter during their upcoming Sapper Leadership Course. Army aviators from the 2nd Battalion, 211th Aviation Regiment, Alaska Army National Guard, provided air support for the training. (U.S. Air Force photo by Alejandro Peña)
US DoD quer uma nova postura de prontidão estratégica. A prontidão estratégica é vital para o sucesso da missão e deve estar presente em tudo o que o Departamento de Defesa faz, disse a secretária adjunta de defesa para a prontidão Shawn Skelly. Ela disse à Conferência Professional Services Council’s Defense Services no início da semana passada, que o modelo de prontidão operacional tradicional – que significa “estar pronto para lutar esta noite” – precisa ser ampliado para incluir um modelo de prontidão estratégica eficiente. O que significa antecipar as tomadas de decisões, prevendo suas consequências e resultados, e não ser apenas “reativos”.
“Embora a prontidão operacional seja um componente-chave da prontidão estratégica, ver a prontidão através das lentes de ‘estar pronto hoje à noite’ não fornece a visão abrangente da prontidão de que o departamento precisa para manter uma vantagem estratégica”, disse ela.
Coincidentemente ela explanou isto, justamente no meio do “furacão Afeganistão” que está sacudindo a administração Biden e o próprio US DoD, com várias criticas de inabilidade política e militar para lidar com quase 20 anos de guerra, e com ilações futuras do que poderá acontecer, não só em termos de segurança do país, mas, até mesmo sobre o futuro político de Biden.
Parte do pessoal do DoD e das Forças Armadas criticaram a saída atrapalhada – classificada como desmoralizante, afirmando que faz um bom tempo que falta uma postura de prontidão estratégica, onde seja possível avaliar melhor a tomada de decisões e suas consequências, não apenas políticas, mas militares. Isto poderia ter favorecido a situação no Afeganistão, Iraque, Somália, entre outros e põe em cheque uma eventual tomada de decisão sobre a uma crise com a China, hoje, algo considerado como provável.
Para reorientar o Departamento para uma nova prontidão estratégica, Skelly disse que é preciso:
“Sem um foco renovado na prontidão estratégica, o departamento corre o risco de estar despreparado para cumprir os objetivos militares nacionais”, disse Skelly, acrescentando que muitas dessas metas não serão alcançadas da noite para o dia e isso exigirá um esforço total.
Fonte: US DoD
@CAS