Paratroopers from the 6th Engineer Battalion (Combat Airborne), 2nd Engineer Brigade, U.S. Army, pull security after exiting a UH-60 Black Hawk helicopter from 1-207th Aviation Regiment, Alaska Army National Guard, during exercise Arctic Pegasus near Deadhorse, Alaska, May 1, 2014. Arctic Pegasus is a multi-component, joint exercise that will further refine planning and mission capabilities between U.S. Army Alaska, the U.S. Air Force, the Alaska National Guard, and the state of Alaska. (U.S. Army National Guard photo by Sgt. Edward Eagerton)
US Army ativa Comando de Aviação no Ártico. O Exército dos EUA, ou US Army, recentemente ativou o Comando de Aviação no Ártico, em resposta às crescentes ameaças à segurança na região. Subordinado à 11ª Divisão Aerotransportada “Arctic Angels”, o novo Comando de Aviação fica baseado em Fort Wainwright, no Alasca.
O Comando de Aviação do Ártico é composto por dois batalhões, sendo o 1º Batalhão do 25º Regimento de Aviação e o 1º Batalhão do 52º Regimento de Aviação. As Unidades foram transferidas da Base Conjunta Lewis-McChord, em Washington, e do Forte Shafter, no Havaí, para o Ártico, sendo agora subordinadas diretamente à 11ª Divisão Aerotransportada.
“O Ártico é obviamente uma região estrategicamente importante para os EUA. Você tem que estar no Ártico, para entender o Ártico”, disse o Coronel Russ Vanderlugt, Chefe do Comando de Aviação do Ártico do US Army.
Ameaças crescentes
No mês passado, o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) divulgou que caças americanos e canadenses interceptaram dois bombardeiros russos e dois chineses perto do Alasca.
Moscou e Pequim confirmaram que estavam realizando uma patrulha conjunta sobre o norte do Oceano Pacífico durante a interceptação, mas insistiram que permaneceriam no espaço aéreo internacional.
Diante disso, o Pentágono soou o alarme sobre a crescente colaboração russo-chinesa na região. “Temos visto uma cooperação comercial crescente entre a China e a Rússia no Ártico, com Pequim sendo um grande financiador da exploração de energia russa na região”, disse Kathleen Hicks, vice-secretária de Defesa.
Com o novo Comando de Aviação do Ártico, o US Army espera melhorar a sua postura na região, posicionando seus líderes no Alasca para facilitar o treinamento aprimorado. Isso também permitiria mais equipamentos para fornecer uma linha direta de suporte às unidades do Ártico.
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