
A formation of 42 F-35A Lightning IIs during a routine readiness exercise at Eielson Air Force Base, Alaska, March 25, 2022. The formation demonstrated the 354th Fighter Wing’s ability to rapidly mobilize fifth-generation aircraft in arctic conditions. (U.S. Air Force photo by Airman 1st Class Jose Miguel T. Tamondong)

UK sinaliza que poderá comprar mais F-35A. O governo do Reino Unido sinalizou que além das 12 unidades F-35A, novas aquisições do modelo Alfa continuam sendo consideradas.
Em resposta escrita ao Parlamento, a Ministra da Defesa, Maria Eagle, afirmou que o Ministério da Defesa (MoD) adquiriria 12 jatos F-35A como parte da entrada do Reino Unido na missão de compartilhamento nuclear da OTAN. No entanto, ela acrescentou que pedidos futuros estariam sujeitos a revisão no âmbito do futuro Plano de Investimento em Defesa.
“O Ministério da Defesa comprará inicialmente 12 aeronaves F-35A conforme o cronograma de compras de F-35B previamente acordado”, disse Eagle. “As futuras compras de F-35 serão analisadas como parte do Plano de Investimento em Defesa, que será concluído no outono”.
A declaração sugere que, embora o Reino Unido continue comprometido com uma frota de longo prazo de 138 aeronaves F-35, o equilíbrio entre a variante B de decolagem curta e pouso vertical (STOVL) e a variante A de decolagem convencional permanece indeciso.
O F-35A é a única variante certificada para transportar a bomba nuclear de gravidade B61, tornando-a um requisito para a função de aeronave de dupla capacidade da OTAN. A decisão do Reino Unido de participar dessa missão provocou uma mudança nas prioridades de aquisição, com alguns F-35B sendo substituídos pela variante A.
O MoD não confirmou quantos F-35As ele poderá adquirir, mas autoridades indicaram que a combinação da frota será avaliada conforme as necessidades operacionais.
Qualquer iniciativa para expandir a frota de F-35A teria implicações na infraestrutura de base, treinamento e reabastecimento em voo. A variante Alfa é incompatível com os aviões-tanque Voyager KCMk 2 e 3 da RAF, que utilizam um sistema de sonda e drogue em vez do sistema de lança que o F-35A exige. A Eagle confirmou que o Reino Unido dependerá dos aviões-tanque aliados por enquanto e afirmou que a capacidade de reabastecimento soberana será revisada como parte do desenvolvimento futuro da RAF.
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