Image Shows: An artists impression of the Protector, a new Remotely Piloted Air System (RPAS) ordered for the Royal Air Force, which will fly non-stop from the United States to RAF Fairford in the UK on 11 July. Historic trans-Atlantic flight planned for new Royal Air Force aircraft A new Remotely Piloted Air System (RPAS) ordered for the Royal Air Force will fly non-stop from the United States to RAF Fairford in the UK on 11 July. The UK is the lead customer for the next-generation aircraft which will be known as the Protector RG Mk.1 when it enters service in the early 2020s. Operated at all times by a fully qualified pilot, Protector is the Worlds first RPAS to be designed, built and certified against stringent NATO and UK Safety Certification standards equivalent to manned aircraft. The flight from North Dakota to Gloucestershire is likely to take over 20 hours and will be the first across the Atlantic by a Medium Altitude RPAS and the first time one has entered UK airspace under beyond line-of-sight communication control. The Minister for Defence Procurement, Guto Bebb MP said: Protectors first arrival in the UK is an exciting milestone in our mission to get the most advanced equipment to combat the intensifying threats that we face. With almost double the endurance of its predecessor and armed with the latest missiles and surveillance technology, this unmanned aircraft will not only give us a decisive advantage on the battlefield but will help us reach new heights to keep Britain safe at home and overseas. Air Vice-Marshal Rochelle, Chief of Staff Capability said: The first trans-Atlantic flight of the Protector reinforces the Royal Air Force as being at the forefront of cutting edge technology. Offering over 40 hours endurance Protector will provide the RAF with unrivalled intelligence gathering possibilities. The decision to expand our Remotely Piloted Air System fleet with this world leading aircraft will offer a
UK Integrated Review 2021. Mas afinal o que é a revisão integrada? A Revisão Integrada do Governo Britânico é uma iniciativa ambiciosa que irá definir o papel do Reino Unido no mundo e os objetivos estratégicos de longo prazo para a segurança nacional e política externa do UK. Ela definirá a maneira com o qual o Reino Unido resolverá seus problemas e compartilhará responsabilidades, definindo uma direção para a recuperação pós-COVID-19, tanto em nivel nacional como no exterior. Na visão dos britânicos pós-Brexit os desafios serão muito maiores depois da pandemia.
A revisão cobrirá todos os aspectos da política de segurança nacional e internacional, como defesa, diplomacia, desenvolvimento e resiliência nacional. A Revisão Integrada está sendo conduzida pelo Primeiro Ministro Boris Johnson junto com o Conselho de Segurança Nacional com a participação de diversos departamentos, em espacial o da Defesa. O princípio da Revisão Integrada é nos perguntar qual é a ameaça e se temos a capacidade de enfrentá-la.
O que a Revisão Integrada significa para a Força Aérea Real? A RAF continuará a fornecer o poder aéreo e espacial que sustenta a segurança, resiliência e prosperidade do Reino Unido. Mas para enfrentar as novas ameaças em evolução, a RAF também deverá mudar. Segundo o MoD UK, os adversários estão desenvolvendo e enfrentando uma gama cada vez mais diversificada de ameaças e capacidades que desafiam as operações aéreas e espaciais do Reino Unido em terra, no ar e no espaço. A Revisão Integrada na modernização para enfrentar essas novas ameaças. A RAF irá, como já fez antes, adaptar-se de forma rápida, inovadora e com determinação, e não se intimidará em tomar decisões difíceis.
“Vamos revisar radicalmente como estamos organizados e como abordamos nosso pessoal, nosso treinamento, nossas bases e as aeronaves e equipamentos que operamos. Isso permitirá que a RAF esteja entre as forças aéreas mais produtivas e letais do mundo em termos de tecnologia e não devido ao seu tamanho” – completou o MoD UK.
A RAF e forças armadas britânicas no geral, tem passado por grandes transformações. São apontadas por muitos analistas como um exemplo que menos é mais. Isto é, reduzindo seus efetivos e frota ao mesmo tempo que identifica claramente suas fragilidades e necessidades dentro do novo cenário mundial. Com isto tem feito investimentos de ponta, qualificando seu pessoal e o mais importante, dentro de um realidade orçamentária. O UK Integrated Review 2021, de certa forma é isto, uma revisão das necessidades e prioridades da RAF, sem deixar de integrar elas as demais forças e setores do governo. Não se poder mais ser uma “ilha” tudo tem que operar de forma coesa e integrada. Uma das provas disto está na forma como a RAF e RN estão aplicando a força de F-35B. De forma conjunta integrando pilotos da Força Aérea e da Marinha (Lightning Force).
@CAS