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Ucrânia pede escudo aéreo europeu após violações do espaço aéreo polonês

20 de setembro de 2025
Ucrânia pede escudo aéreo europeu após violações do espaço aéreo polonês. Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Foto: Presidência da Ucrân
Ucrânia pede escudo aéreo europeu após violações do espaço aéreo polonês. Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Foto: Presidência da Ucrânia.

Ucrânia pede escudo aéreo europeu após violações do espaço aéreo polonês. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky solicitou às nações europeias que trabalhem urgentemente em um escudo aéreo e antimísseis em resposta à violação do espaço aéreo polonês pela Rússia, usando UAS.

Zelenskyy disse aos líderes europeus em 10 de setembro que a Europa e a Ucrânia precisam de um “sistema de defesa aérea conjunto e [para] criar um escudo aéreo eficaz para poderem responder a ameaças potenciais a todos os europeus no futuro”.

Zelenskyy também disse que a Ucrânia compartilharia informações com os aliados sobre sua experiência no combate a drones, acrescentando ser importante que “fortes contramedidas” sejam criadas.

Seus alertas surgiram horas após 19 violações do espaço aéreo polonês por UAS de fabricação russa, incluindo plataformas Gerbera, algumas das quais, segundo o governo de Varsóvia, foram lançadas provocativamente no espaço aéreo polonês a partir da Bielorrússia. Sistemas Gerbera são usados ​​regularmente pela Rússia na Ucrânia para tentar sobrepujar as defesas aéreas ucranianas.

Ao menos 19 drones russos (Shared 136) violaram o espaço aéreo polonês em 10/09, sendo que pelo menos quatro foram atacados e abatidos por caças da Força Aérea Polonesa e da Força Aérea Real Holandesa.

Em resposta, a Polônia fez um pedido formal para ativar o Artigo 4 do Tratado do Atlântico Norte, que permite que as nações conduzam consultas urgentes com as potências da OTAN quando “a integridade territorial, a independência política ou a segurança de qualquer uma das partes estiver ameaçada”.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou ter implantado drones em alvos no oeste da Ucrânia, mas não teve como alvo a Polônia, enquanto o Ministério das Relações Exteriores da Rússia alegou que o governo polonês estava exagerando o incidente para provocar uma “escalada ainda maior da crise ucraniana”. Autoridades russas disseram estarem “prontas para realizar consultas” com as autoridades polonesas para “evitar um agravamento ainda maior da situação”.

Zelenskyy disse que a atividade russa foi calculada e que Moscou estava “testando os limites do que é possível”, acrescentando que não houve uma reação dura dos líderes globais ao que a Rússia estava fazendo.

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