Image of two Typhoon FGR4 aircraft, flown by 29 (R) Squadron from RAF Coningsby. The Typhoon in the foreground (bottom) can been seen with the RAF 100 colours painted on its tail, to commemorate the Royal Air Force Centenary Celebrations. The Typhoon FGR.Mk 4 is a highly capable and extremely agile fourth-generation multi-role combat aircraft, capable of being deployed for the full spectrum of air operations, including air policing, peace support and high-intensity conflict. Initially deployed in the air-to-air role as the Typhoon F.Mk 2, the aircraft now has a potent, precision multi-role capability as the FGR4. The pilot performs many essential functions through the aircrafts hands on throttle and stick (HOTAS) interface which, combined with an advanced cockpit and the Helmet Equipment Assembly (HEA), renders Typhoon superbly equipped for all aspects of air operations. Although Typhoon has flown precision attack missions in all its combat deployments to date, its most essential role remains the provision of quick reaction alert (QRA) for UK and Falkland Islands airspace. Detachments have also reinforced NATO air defence in the Baltic and Black Sea regions.
Typhoons Gregos!? A Grã-Bretanha anunciou que retirará as primeiras 30 aeronaves Eurofighter Typhoon Tranche 1 da Royal Air Force até 2025. Embora tenha sido declarado que a Turquia estava interessada nesses aviões, foi anunciado que a Grécia também tomou medidas para comprar estes Eurofighters, colocando mais “pimenta” na disputa entre os dois países de Mediterrâneo.
O interesse da Grécia foi revelado pelo Ministro da Defesa Grego, Nikos Panagiotopoulos em uma declaração a imprensa. “Todas as opções possíveis estão sendo avaliadas a fim de encontrar a solução mais adequada para aumentar ainda mais as capacidades operacionais da Força Aérea Grega. O caças britânicos estão sendo considerados”, disse o ministro sobre a questão
Os Typhoon pode ser o substituto dos veteranos 18 F-4E AUP (Avionics Upgrade Program), uma versão modernizada localmente do F-4E com apoio da Alemanha – auxiliou na integração dos AIM-120 usando como base sua bem sucedida atualização de seus F-4F ICE (Improved Combat Efficiency) Phantom II.
Os Phantom servem no 339 Mira com sede em Andravída (LGAD) e deve se aposentar em breve. A Grécia, junto com o Irã e a Turquia estão entre os últimos operadores de F-4 no mundo.
Se for confirmada a compra a Grécia terá uma das frotas mais diversificadas entre as principais Força Aéreas do mundo. Se por um lado é interessante ter tantos vetores, pois cria opções de emprego, por outro é um pesadelo logístico e, até certo ponto, operacional, pois não permite uma efetiva padronização.
Hoje o principal vetor da HAF (Hellenic Air Force) são os F-16C/D Bloco 52+ (150), seguidos de 35 Mirage 2000BG/EG e Mirage 2000-5BG/EG e 18 Dassault Rafale, que estão fase de implantação. Além disto, a HAF está convertendo 84 de seus F-16C/D 52+ para o padrão F-16V (Bloco 72) e formalizou o pedido de compra de um lote de 18 a 24 F-35A.
Quase metade dos Eurofighter Typhoons da Tranche 1 serão aposentados com uma média de 2.500 horas de vôo baixo para um avião de guerra. O Reino Unido ainda está negociando com diversos países a venda de 30 aeronaves usadas. Porém se comparados aos atuais FGR4, os FGR1 (Tranche 1) são mais limitados podendo realizar apenas missões ar-ar básicas. Isto os torna pouco atraentes para quem quer um caça multirolle.
@CAS