
Images of two Royal Air Force Typhoons based at RAF Akrotiri conducting overwatch across the Middle-East as part of our commitment to the degradation and eventual defeat of Daesh. The Typhoons will spend the sortie taking fuel from a Voyager tanker. Lifting with close to 100 tons of fuel, the Voyager will give the jets a few tonnes of fuel each time they come up to the baskets. This will continue until the jets have finished their mission and RTB or Return to Base. RAF Akrotiri is an extremely busy Permanent Joint Operating Base that supports ongoing operations in the region. It is used as a forward mounting base for overseas operations in the Middle East with a broad range of aircraft to support Operation SHADER as well as fast jet training. As part of 83 Expeditionary Air Group, Typhoon jets supported by Voyagers are continuing operational sorties in the Middle East. The UK and our Global Coalition partners remain committed to taking the fight to Daesh in Iraq and Syria.

Typhoon será produzido no UK até meados da década de 2030. O Ministério da Defesa do Reino Unido destacou que haverá uma provável o aumento dos pedidos de exportação, a começar pela Turquia.
Com isto, os planos de investimento de longo prazo como evidências de que a produção do Typhoon nas instalações da BAE Systems em Warton está segura na próxima década.
O Ministro da Defesa, Lord Coaker, disse em 14 de julho que “continuamos a apoiar a BAE Systems em suas campanhas de exportação para o Typhoon. Reconhecemos o papel central desempenhado pelo Combat Air em nossa estratégia industrial e sua contribuição vital para a economia do Reino Unido”.
Ele confirmou que o governo planeja investir “até £ 30 bilhões em Combate Aéreo por meio do Typhoon, F-35 e do Programa Global de Combate Aéreo (GCAP)” nos próximos 10 anos, acrescentando que “uma proporção significativa será dedicada a empresas do Reino Unido, particularmente no noroeste da Inglaterra, apoiando mais de 40.000 empregos de longo prazo e de alta qualidade na indústria do Reino Unido”.
Sobre pedidos de exportação recentes e futuros, Lord Coaker disse: “Pedidos recentes feitos pela Espanha e Itália para 25 e 24 aeronaves, respectivamente, negociações sobre um possível acordo com a Turquia, juntamente com outros 20 Typhoons que devem ser encomendados pela Alemanha ainda este ano, significam que empregos de fabricação de alta qualidade na BAE Systems estão garantidos até a década de 2030”.

Lord Coaker também destacou o papel da BAE Systems em Warton, na modernização da frota em serviço do Reino Unido. O trabalho para integrar um novo radar ECRS Mk2 e a integração de um novo capacete chamado Striker II na frota existente de Typhoon também será realizado pela BAE Systems Warton.
Isto mais os novos Typhoons permitirá trabalho até meados da década de 2030. O Governos da região celebrou a informação e com isto conseguiu acalmar os sindicatos locais, que já estavam protestando contra o governos do Reino Unido.
O Reino Unido continua a liderar a fabricação de 37% de todas as novas aeronaves Typhoon, conforme a divisão industrial do Eurofighter acordada pelas quatro nações principais (Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha).
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