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Turquia integra radar AESA nacional no F-16 Bloco 30 modernizado

2 de abril de 2024
Turquia integra radar AESA nacional no F-16 Bloco 30 modernizado (Foto ilustrativa: TUAF).
Turquia integra radar AESA nacional no F-16 Bloco 30 modernizado (Foto ilustrativa: TUAF).

Turquia integra radar AESA nacional no F-16 Bloco 30 modernizado. A empresa de defesa turca Aselsan anunciou recentemente que seu novo radar de varredura eletrônica ativa (AESA) foi instalado em um caça Lockheed Martin F-16 Bloco 30 da Força Aérea Turca (TUAF). Chamado de “Murad”, o radar faz parte do Programa Özgür de modernização da frota de caças F-16 Bloco 30 da TUAF.

“Estamos orgulhosos de trazer a tecnologia de radar AESA para o nosso país, uma das tecnologias aeronáuticas mais avançadas do mundo (…) O radar desenvolvido localmente elevará o caça-bombardeiro turco F-16 Ozgur para a geração 4.5, enquanto o KAAN e os drones de combate se tornarão plataformas de quinta geração devido às suas capacidades furtivas”, disse Haluk Görgün, Presidente da Agência da Indústria de Defesa do governo.

Milli havacılık teknolojilerinde tarih yazmaya devam ediyoruz.⬇️
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✅ASELSAN Milli #AESA Uçak Burun Radarı, ilk uçuşunu F-16 ÖZGÜR platformuyla gerçekleştirdi.
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✅ASELSAN AESA Radarı; eş zamanlı hava-hava ve hava-yer görevleri, çok sayıda hedef tespiti/takibi, görüş ötesi füze… pic.twitter.com/H3Xq5m9tg0

— ASELSAN (@aselsan) March 26, 2024

O Radar Murad foi desenvolvido para ser empregado em missões de combate aéreo e ataques ao solo, oferecendo recursos como detecção e rastreio de múltiplos alvos, orientação de mísseis além do alcance visual (BVR), imagens de alta resolução e monitoramento eletrônico, além de incluir suporte de Inteligência Artificial.

A Aselsan prevê que, além dos F-16 Bloco 30, os radares Murad sejam integrados nos projetos desenvolvidos pela indústria de defesa turca, como o supersônico de treinamento avançado HÜRJET, o caça de quinta geração KAAN, e nos drones Kizilelma, Akinci e ANKA-3.

O Programa F-16 Bloco 30 “Özgür” envolve o desenvolvimento e a integração de software e hardware produzidos localmente, além da substituição de aviônicos e a modernização do cockpit com novos displays. O projeto começou a ser testado pela TUAF em maio do ano, quando recebeu os primeiros protótipos para avaliações.

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