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Turcos tentaram abater Su-24 russo com MANPADS

4 de setembro de 2021
Turcos tentaram abater Su-24 russo com MANPADS. Os dois mísseis nem parto do S-24M  passaram (Foto: VVS).
Turcos tentaram abater Su-24 russo com MANPADS. Os dois mísseis nem parto do S-24M passaram (Foto: VVS).

Turcos tentaram abater Su-24 russo com MANPADS – Em 27 de agosto, um bombardeiro supersônico Sukhoi Su-24M Fencer da Voyenno-vozdushnye sily Rossii  (VVS) ou Força Aérea Russa operando contra terroristas do ISIS (estado Islâmico) na Síria, foi atacado com dois disparados efetivado por sistemas de defesa portátil tipo MANPADS (Man-portable air-defense systems) quando sobrevoava a província de Idlib. 

Informações dão conta que os dois mísseis foram disparados de uma base militar turca em Idlib. Naturalmente, os disparos não foram efetivos, e, nem de perto ameaçaram o Su-24. Salvo ele estivesse a baixa velocidade ou em aproximação para o pouso, os mísseis disparados por MANPADS não conseguem engajar bombardeiros ou caças, devido a sua velocidade que muitas vezes combinada com sua altitude não permitem a efetividade. Mesmo que desse sorte, sistemas de autoproteção, como flares, tirariam o míssil da rota.

A guerra civil na Síria já dura quase uma década.Tentativas de movimentos como as Forças Democráticas da Síria para derrubar o presidente da Síria, Bashar al-Assad, falharam.

As forças democráticas sírias são armadas por aliados e pelos Estados Unidos, enquanto o Exército Sírio é armado principalmente pela Rússia. Em 2017, os Estados Unidos lançaram um ataque maciço com mísseis contra as forças de Bashar al-Assad depois que surgiu um relatório de que o presidente sírio havia usado armas químicas para atacar seu povo no país. Síria e Rússia negam tais ações.

Durante seu mandato, o presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu retirar grande parte das tropas dos EUA da Síria. Com a retirada dos Estados Unidos, a Turquia ganhou destaque, declarando a necessidade de lidar com os curdos e o movimento PKK no norte do país, que faz fronteira com a Turquia. É por isso que Erdogan está enviando tropas na tentativa de construir uma zona estável e segura de 30 km entre a Síria e a Turquia, o que visa prevenir futuros ataques terroristas em território turco.

No início de março de 2020, os presidentes da Rússia e da Turquia, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, concordaram que um cessar-fogo que entrou em vigor na zona de Idlib. O presidente sírio, Bashar al-Assad, disse mais tarde que, se os militares americanos e turcos não deixassem o país, Damasco usaria o poder militar.

@CAS

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