Três navios de guerra, um submarino nuclear e um destacamento de fuzileiros navais dos Estados Unidos estão no Caribe. Sozinhos, não conseguem derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, mas podem bloquear portos, sufocar o reabastecimento e paralisar as refinarias e subestações que mantêm o seu Estado vivendo com aparelhos. Isto não é mera sinalização; é uma escalada.