28 de julho de 2021
No dia 13 de julho, dois Lockheed Martin F-35B Lightning II pertencentes ao Marine Fighter Attack Squadron 121 (VFMA-121) do United States Marine Corps (USMC), baseado na Estação Aérea dos Fuzileiros Navais de Iwakuni, no Japão, foram gravemente danificados, após serem atingidos ironicamente por raios durante na região de Makurazaki, durante um voo entre Iwakuni e Okinawa. O avião que leva o nome de raio (Lightning) não foi páreo para os raios da natureza.
29 de julho de 2021
A BAE Systems informou no dia 26 de julho que recebeu um contrato de US$ 117 milhões da Lockheed Martin para produzir novos seekers do míssil antinavio AGM-158C, também conhecidos como Long Range Anti-Ship Missile (LRASM). A BAE disse que essa tecnologia de busca permite que o LRASM detecte e engaje alvos marítimos específicos em "ambientes contestados com menos dependência de sistemas de navegação tradicionais".
31 de julho de 2021
A US Navy (USN) concluiu em 29 de julho o primeiro voo de teste de um sistema de aeronave não tripulada (UAS - Unmanned Aircraft System) Northrop Grumman MQ-4C Triton em sua mais recente configuração de hardware e software. A atualizada do MQ-4C, conhecida como Capacidade Funcional Integrada (IFC-4/ Integrated Functional Capability 4), apresenta sensores multimissão aprimorados como parte de um plano de transição para o Maritime Intelligence, Surveillance, Reconnaissance, and Targeting (MISR&T) da Marinha americana.
5 de agosto de 2021
Em uma palestra na exposição Sea-Air-Space da Marinha dos Estados Unidos, realizada entre 01 e 04/08 no National Harbor, em Maryland, o Gerente do Programa para Aeronaves Não-Tripuladas da Marinha, Capitão Chad Reed, revelou que serão ativados dois esquadrões equipados com os Boeing MQ-25A Stingray.
7 de agosto de 2021
No dia 2 e 3 de agosto, durante o Sea Air Space da Liga da US Navy, o Alto-Comando da Marinha argumentaram fortemente contra a compra de mais aeronaves Boeing F/A-18E/F Super Hornets, alegando que aeronaves adicionais seriam além de desnecessárias e provavelmente ineficazes contra as ameaças futuras que se desenham para as décadas de 2040 e 2050.