Uma possível adesão da Finlândia e da Suécia a OTAN gerou uma imediata reação da Rússia. O ex-primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, hoje vice-presidente do Conselho de Segurança do Kremlin, disse noa dia 14 de abril que, se a Finlândia ou a Suécia aderirem à Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Rússia reforçará seu contingente militar na região, incluindo a instalação de armas nucleares perto dos países do Mar Báltico e da Escandinávia.