2 de setembro de 2022

Avião-tanque chinês YU-20 possui três pontos de reabastecimento

Durante o evento alusivo ao Dia Nacional da Força Aérea do Exército de Libertação do Povo Chinês (PLAAF), recentemente realizado em Changchun, nordeste da China, ocorreu a primeira apresentação pública do novo avião-tanque YU-20, o qual especialistas puderam analisar alguns dos seus detalhes.
20 de setembro de 2022

China da sinais de como irá bloquear Taiwan

As novas manobras de Pequim em torno de Taiwan no mês de agosto de 2022 ofereceram pistas importantes sobre os planos de um bloqueio rígido em caso de guerra, visando tomar a ilha autogovernada. A visita a Taiwan da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi desencadeou a indignação de Pequim, que lançou amplas manobras militares ao redor da ilha, gerando uma forte tensão e desgaste das defesa de Taiwan.
1 de outubro de 2022

Os F-22A Raptor ex-USAF devem ir para o Japão?

O Pentágono quer desativar 24 caças stealth Lockheed Martin F-22A Raptor, que não serão atualizados. Com um custo de US$ 1 bilhão para amodernização, o Departamento de Defesa diz que pode usar este valor para atualizar outros vetores. Porém, o Pentágono pensa que eles ainda podem desempenhar um importante papel de dissuasão no Pacífico contra a China. Com isto surge a ideia de que possam ser repassados ao Japão.
4 de outubro de 2022

China: YU-20 realiza REVO com caças furtivos J-20

A Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (People's Liberation Army Air Force — PLAAF) divulgou um vídeo onde dia 29/09, pela primeira vez, um avião-tanque Xi'an Aircraft YU-20 realizou exercícios de reabastecimento em voo (REVO) com dois caças furtivos Chengdu J-20. O vídeo mostra a grande flexibilidade do YU-20 e que número de J-20 em serviço ativo na PLAAF vem crescendo.
15 de outubro de 2022

China pode contornar proibição do UK para vender o JF-17 a Argentina

O embargo de décadas imposto pela Grã-Bretanha a Argentina, que vigora desde Guerra das Malvinas/Falklands em 1982, tem impedido a Força Aérea Argentina (FAA) de aquirir novos vetores de combate. Isto “fechou” praticamente os mercado ocidentais, pois muitos das aeronaves fabricada na Europa ou no continente americano tem peças ou sofrem algum tipo de influência comercial/alinhamento político com o Reino Unido. Só restou ao país buscar mercados não muito ortodoxos, como a China, Rússia e Paquistão.