18 de abril de 2025

Ação continuada sufoca garimpo ilegal em Terra Indígena Yanomami

Entre os dias 06 e 12/04, o Comando Conjunto Catrimani II, em coordenação com a Casa de Governo do Governo Federal, realizou a Operação Tormenta I. As ações foram concentradas na região conhecida como “Rangel”, escolhida após intenso trabalho de Inteligência que utilizou recursos terrestres, aéreos e satelitais.
6 de junho de 2025

Forças Armadas resgatam pacientes na terra Indígena Vale do Javari

No dia 30 de maio, as Forças Armadas resgataram seis pacientes que necessitavam de atendimento médico na terra indígena Vale do Javari, no Amazonas, durante as ações da Operação Ágata Amazônia 2025. No mesmo dia, o Comando Conjunto da Operação direcionou à região uma aeronave Black Hawk, do Exército Brasileiro, para evacuação aeromédica dos pacientes, após acionamento do Distrito Especial de Saúde Indígena daquela região.
26 de junho de 2025

FAB interceptou aeronave com carga ilegal na ZIDA Yanomami

Dois caças A-29B Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) interceptaram um Cessna 182 com carga ilegal na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ZIDA 41) da Reserva Indígena Yanomami. Realizada na segunda-feira (23/06), a operação foi coordenada por uma aeronave radar E-99 e e pelo Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) de Manaus (AM).
14 de julho de 2025

Forças Armadas destroem pista de garimpo ilegal na Terra Yanomami

O Comando Operacional Conjunto Catrimani II realizou entre os dias 06 e 07 de julho a Operação “Sucuri”, com o objetivo de desarticular a infraestrutura logística de garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami.
27 de agosto de 2025

Forças Armadas interditam pista de pouso de garimpo ilegal na Amazônia

O Comando Operacional Conjunto Catrimani II conduziu a interdição da pista de pouso clandestina de "Espadim", utilizada por garimpeiros ilegais, localizada às margens do Rio Uraricoera, na Terra Indígena Yanomami (TIY). Esta foi a segunda ação do tipo realizada no local, considerada estratégica para a mineração ilegal. Por isso a área é monitorada constantemente por aeronaves de reconhecimento e meios satelitais, o que indicou a necessidade de uma nova intervenção para inutilizar a estrutura reconstruída.