O Congresso dos Estados Unidos devem negar pelo segundo ano consecutivo, a solicitação USAF para desativar parte dos caças F-22 Raptor mais antigos da sua frota. A alegação do Comando da Força Aérea se tornou muito caro manter a prontidão dessas aeronaves.
A frota de caças F-22 Raptor da USAF, recentemente ultrapassou a marca de 500.000 horas de voo, após 25 anos em serviço. O fato histórico foi celebrado pela fabricante Lockheed Martin nas suas redes sociais.
Neste momento a USAF não dispõem de nenhum substituto imediato para os F-22 Raptor. O alerta foi dado pelo Chefe do Comando de Combate Aéreo (ACC) da Força Aérea dos Estados Unidos durante uma entrevista para o Mitchell Institute, realizada nesta semana.
Em meio a crescente tensão no Oriente Médio, os Estados Unidos está colocando em prática a sua anunciada estratégia de ampliar a presença militar na região. Recentemente os primeiros caças da USAF passaram pela Europa em voo de translado da América do Norte para o Oriente Médio.
A USAF está trabalhando em uma série de novos sensores para o Lockheed Martin F-22 Raptor, cuja tecnologia classificada estenderá a vida útil dos atuais caças e, também, servirá para o futuro Next Generation Air Dominance (NGAD) de sexta geração.