Ás vésperas do Talibã tomar o poder a Força Aérea do Afeganistão (AFF) ou que havia sobrado dela, já sabia que não teria como lutar. De certa forma virou uma espécie "cada um por si". Na noite de domingo, 15 de agosto, o aeroporto esta cercado, não se podia sair ou entrar. Os boatos e ameaças vindas de todos os lados, invariavelmente, giravam em torno de "Temos certeza de que eles vão nos matar, porque somos pilotos". Muito deste clima perigoso vinha de um senda de assassinatos cometidos por membros do Talibã, que nos últimos meses haviam elegidos pilotos como alvos prioritários, passando a caçá-los. Só havia uma coisa a fazer. Voar e fugir.