O embargo de décadas imposto pela Grã-Bretanha a Argentina, que vigora desde Guerra das Malvinas/Falklands em 1982, tem impedido a Força Aérea Argentina (FAA) de aquirir novos vetores de combate. Isto “fechou” praticamente os mercado ocidentais, pois muitos das aeronaves fabricada na Europa ou no continente americano tem peças ou sofrem algum tipo de influência comercial/alinhamento político com o Reino Unido. Só restou ao país buscar mercados não muito ortodoxos, como a China, Rússia e Paquistão.