Em quase seis meses, a segunda fase da Operação “Catrimani”, das Forças Armadas, já imprimiu um prejuízo de R$ 214 milhões ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, com apreensões, multas e inutilização de pistas de pouso e equipamentos. Para o sucesso da missão, o trabalho de aviadores tem sido imprescindível, já que em algumas áreas o acesso só é possível com o emprego de aeronaves, entre as quais os helicópteros da Marinha do Brasil (MB). O apoio no combate ao crime organizado é apenas uma das muitas atribuições da aviação naval na Amazônia Legal.