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SAAF repatria helicópteros Rooivalk que estavam a serviço da ONU na República Democrática do Congo

3 de dezembro de 2024
SAAF repatria helicópteros Rooivalk que estavam à serviço da ONU na República Democrática do Congo (Foto ilustrativa: SAAF).
SAAF repatria helicópteros Rooivalk que estavam à serviço da ONU na República Democrática do Congo (Foto ilustrativa: SAAF).

SAAF repatria helicópteros Rooivalk que estavam a serviço da ONU na República Democrática do Congo. Os três últimos helicópteros de ataque Rooivalk da Força Aérea da África do Sul (SAAF) que há alguns anos estavam destacados para a missão de paz das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO), recentemente retornaram para a África do Sul. Por falta de orçamento, desde agosto de 2022 a Brigada de Intervenção da ONU não utilizava essas aeronaves.

Em 27 de novembro, o Ilyushin Il-76 (matrícula 4K-AZ101) da companhia aérea Silk Way Airlines transportou o primeiro Rooivalk (matrícula UNO 817/SAAF 671) do Aeroporto de Goma, RDC, para a Base Aérea de Waterkloof, na África do Sul. Nesta semana os dois helicópteros restantes (UNO 816/SAAF674 e SAAF 672) serão repatriados. A partir de Waterkloof eles seguirão por via terrestre para a empresa Denel Aerospace, fabricante dos Rooivalk, onde serão submetidos a uma manutenção de grande porte em nível de depósito.

Rooivalk matrícula UNO 817/SAAF 671 sendo embarcado no Il-76 da Silk Way Airlines (Foto via: Defenceweb).
Rooivalk matrícula UNO 817/SAAF 671 sendo embarcado no Il-76 da Silk Way Airlines (Foto via: Defenceweb).

A SAAF começou a enviar os primeiros Rooivalks para a MONUSCO em outubro de 2013. Poucos dias após, em 04/11, eles estrearam em uma missão de ataque à uma base rebelde M23 na fronteira com Ruanda. Após 48 horas de intensos combates, os integrantes do grupo rebelde M23 se renderam. “Acreditamos que o M23 teve que recuar por causa do Rooivalk”, disse o então ministro da defesa sul-africano Nosiviwe Mapisa-Nqakula.

Armados com foguetes e canhões de 20 mm, os helicópteros de ataque sul-africanos Rooivalk logo se tornaram preferenciais pelas tropas da MONUSCO, ao invés dos similares russos Mil Mi-24.

As tropas da MONUSCO deixarão a RDC até o final deste ano, motivo pelo qual o governo da África do Sul teve o financiamento para suas operações reduzidos. A alta umidade e as condições ambientais adversas estavam afetando os helicópteros da SAAF, os quais serão revisados e atualizados com parte dos valores recebidos da ONU.

Fonte: Defenceweb

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