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Royal Navy: contrato para novos drones ‘Vampire’

19 de março de 2022
Royal Navy: contrato para novos drones 'Vampire' (Foto: RN).
Royal Navy: contrato para novos drones ‘Vampire’ (Foto: RN).

Royal Navy: contrato para novos drones ‘Vampire’. A Qinetiq recebeu do Ministério d Defesa do Reino Unido (UK MoD) um contrato de £ 6,7 milhões para a Fase 1 do ‘Projeto Vampiro’, um projeto que visa adquirir drones de asa fixa de baixo custo para atividades de inteligência, vigilância e reconhecimento, além de simulação de ameaças para a Royal Navy. Poderão ser adquiridos até 16 “Vampiros”.

O esboço do projeto é o seguinte.

“O Projeto VAMPIRE fica dentro da Diretoria de Desenvolvimento do Comando da Marinha e visa abordar uma série de conjuntos de problemas de capacidade utilizando um Veículo Aéreo Não Tripulado de Asa Fixa (UAV) de baixo custo como meio para o desenvolvimento de conceitos operacionais, tipos de carga útil e comunicação associada e arquitetura digital”.

De acordo com o anúncio do contrato, a Fase 1 do projeto Vampire funcionará como um projeto de 4 anos com opção de extensão por 1 ano até 31 de março de 2026.

O projeto está sendo contratado para entregar o seguinte:

  • Quatro Veículos Aéreos (Na pintura da Royal Navy conforme acordado com a autoridade), com um adicional por ano fiscal de 2023-24 e 2024-25 e a opções de compra de até mais 10 e opção de extensão do contrato até 31/03/2026.
  • Um Launcher (lançador) com opções para comprar até mais 2.
  • Uma estação de controle de solo e antenas, com opção de compra de até mais 2.
  • Treinamento para operadores em 2022-23, com repetição do treinamento em 2024-25.
  • Treinamento de mantenedor para manutenção de primeira linha em 2022-23, com repetição do curso em 2024-25.

O contrato é consequência da boa demonstração dos drones a bordo do porta-aviões HMS Prince of Wales (R09) no ano passado. O HMS Prince of Wales lançou drones de seu convés de voo quando a Marinha Real começou a explorar o uso de tecnologia do emprego de aeronaves sem tripulação (ARP) nos porta-aviões da classe Queen Elizabeth. A demonstração no HMS Prince of Wales analisou como o drone e o equipamento de suporte associado, incluindo o lançador, podem ser integrados em um navio e em convés de voo movimentados e se integrar as aeronaves de asa fixa e rotativas.

@CAS

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