E finalmente ele se foi. O grande avião de asas altas, de cauda gigantesca, com a fuselagem pesada quase encostando no chão, quatro motores de grande porte e com hélices imensas e com o nariz tão esquisito que chegava a ser de uma estranha beleza. Seus painéis de vidro temperado ultrabranco permitindo que se visse de fora o que ocorria por dentro. Quando pousado após um voo e feito mágica, seus tripulantes apareciam de portas aparentemente escondidas ou de uma grande porta-rampa na extremidade traseira do gigante, que abria no pátio… ou em voo.
É claro que o leitor já sabe que estamos falando do Lockheed Martin C/KC-130E/H/M Hércules. Provavelmente, o avião mais importante que jamais serviu à Força Aérea Brasileira.
Foram 29 ao todo, mas poderiam ter sido 100, que ninguém teria notado.
Assim parecia.
Operava em pistas com gelo e neve, na úmida realidade da Floresta Amazônica. Em meio à seca da Caatinga, em voos intercontinentais, singrando oceanos e realizando missões de guerra e de paz para que nossos aviadores, elementos das Forças Especiais, Fuzileiros Navais especialmente treinados, paraquedistas de todos os tipos ou os mais variados veículos aerolançados de maior altura, ou rente ao chão pudessem ser realisticamente treinados.
E salvava brasileiros e estrangeiros. Em perigo e nos mais variados pontos do planeta. Fosse em mar aberto, na metade do caminho entre o Brasil e a África, na Nicarágua, na Bolívia, em Angola, no Suriname, no Chile, no Peru, na Turquia, no Haiti, no Oriente Médio, na Ucrânia e em centenas de lugares do continente Brasil.
De fato, o Hércules foi tão importante para o Brasil, que a FAB desenvolveu o projeto de seu substituto, o Embraer KC-390, um avião com suas mesmas características, só que mais turbinadas.
Não há missão do Hércules que o novo jato não faça, e até algumas a mais. O velho Gordo se vai, para tristeza de suas eficientes tripulações de quatro esquadrões que voaram com ele por quase 60 anos. Mas o Brasil continua em boas mãos
E finalmente ele se foi. O grande avião de asas altas, de cauda gigantesca, com a fuselagem pesada quase encostando no chão, quatro motores de grande porte e com hélices imensas e com o nariz tão esquisito que chegava a ser de uma estranha beleza. Seus painéis de vidro temperado ultrabranco permitindo que se visse de fora o que ocorria por dentro. Quando pousado após um voo e feito mágica, seus tripulantes apareciam de portas aparentemente escondidas ou de uma grande porta-rampa na extremidade traseira do gigante, que abria no pátio… ou em voo.
É claro que o leitor já sabe que estamos falando do Lockheed Martin C/KC-130E/H/M Hércules. Provavelmente, o avião mais importante que jamais serviu à Força Aérea Brasileira.
Foram 29 ao todo, mas poderiam ter sido 100, que ninguém teria notado.
Assim parecia.
Operava em pistas com gelo e neve, na úmida realidade da Floresta Amazônica. Em meio à seca da Caatinga, em voos intercontinentais, singrando oceanos e realizando missões de guerra e de paz para que nossos aviadores, elementos das Forças Especiais, Fuzileiros Navais especialmente treinados, paraquedistas de todos os tipos ou os mais variados veículos aerolançados de maior altura ou rente ao chão pudessem ser realisticamente treinados.
E salvava brasileiros e estrangeiros. Em perigo e nos mais variados pontos do planeta. Fosse em mar aberto, na metade do caminho entre o Brasil e a África, na Nicarágua, na Bolívia, em Angola, no Suriname, no Chile, no Peru, na Turquia, no Haiti, no Oriente Médio, na Ucrânia e em centenas de lugares do continente Brasil.
De fato, o Hércules foi tão importante para o Brasil, que a FAB desenvolveu o projeto de seu substituto, o Embraer KC-390, um avião com suas mesmas características, só que mais turbinadas.
Não há missão do Hércules que o novo jato não faça, e até algumas a mais. O velho Gordo se vai, para tristeza de suas eficientes tripulações de quatro esquadrões que voaram com ele por quase 60 anos. Mas o Brasil continua em boas mãos.
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@CL