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Matéria de capa RFA 123

19 de maio de 2020

Hoje, a Aeronautica Militare Italiana – AMI emprega dois vetores distintos para compor sua primeira linha. O veterano Panavia Tornado e os modernos Eurofighter Typhoon. Com a desativação do Tornado e também dos AMX, a AMI deverá em alguns anos padronizar sua aviação de caça exclusivamente com os F-2000A e TF-2000A, como são designados localmente os Typhoon e seus novos F-35 Lightning II.

Texto: Mauro Zanotti Fotos: Katsuhiko Tokunaga


Um Panavia Tornado ECR do Gruppo no155 do 6o Stormo, sediado em Ghedi, voa sobre os alpes italianos em uma configuração típica de missões SEAD (Foto: Katsuhiko Tokunaga).

Vetor 1. O PA.200 Tornado

O Tornado surgiu em 19 de agosto de 1967, quando representantes das forças aéreas da Bélgica, da Holanda, da Itália e da Alemanha Ocidental, seguidos pouco tempo depois pela do Canadá, estabeleceram um Grupo de Trabalho Conjunto para formular os requisitos e o desenvolvimento de uma aeronave para substituir o Lockheed F-104G Starfighter, então um caça comum a todas elas. O programa foi batizado com o acrônimo MRA-75 (Multi-Role Aircraft 75 ou Aeronave Multi-função 75), sendo o “75” referente ao ano de 1975, que, supostamente, seria o ano de sua entrada em serviço. A reunião seguinte do MRA-75 foi realizada em Roma, quando o Reino Unido se juntou ao grupo, ao mesmo tempo em que Bélgica, Holanda e Canadá deixaram o programa devido aos crescentes custos de desenvolvimento que teriam que enfrentar.


Um dos maiores desafios na implantação dos Tornados IDS/ECR na AMI foi, sem dúvida, a falta de navegadores, em parte, porque a própria Força Aérea não empregava aeronaves de combate biplace. Foi preciso formar toda uma nova geração de navegadores, bem como, criar uma doutrina de emprego especifica para o emprego dos Tornados (Foto: Katsuhiko Tokunaga).

Finalmente, em 20 de março de 1969, os três países restantes constituíram o consórcio Panavia Aircraft GmbH, com sede em Munique (na época, Alemanha Ocidental). As empresas participantes do programa tinham uma participação proporcional com base em seu compromisso econômico e de encomendas, a saber: no 1 BAC, (British Aerospace Corporation), no 2, MBB (Messerschmitt-Boelkow-Blohm/Alemanha Ocidental) e no 3, a Fiat Aviazione (Itália).

O Reino Unido/BAC construiria a fuselagem dianteira, a cauda e a instalação do motor; a Alemanha Ocidental/MBB, a fuselagem central; e a Itália/Fiat Aviazione, a asa. Além disso, cada fábrica montaria a aeronave para seu país.

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