FULL UK CARRIER STRIKE GROUP ASSEMBLED FOR FIRST TIME The full UK Carrier Strike Group assembled for the first time during Group Exercise 2020 on 4th October. Aircraft carrier HMS Queen Elizabeth leads a flotilla of destroyers and frigates from the UK, US and the Netherlands, together with two Royal Fleet Auxiliaries. It is the most powerful task force assembled by any European Navy in almost 20 years.
A Royal Navy (RN) declarou formalmente no dia de hoje – 4/01 a capacidade operacional inicial (IOC – Initial Operating Capability) para o UK Carrier Strike Group (UK CSG), que está agora em ‘alta prontidão’ e disponível para implantação em qualquer lugar do mundo, apenas cinco dias após seu acionamento. O UK CSG é capitaneado pelo porta-aviões HMS Queen Elizabeth (R08).
O HMS Queen Elizabeth está atualmente em Portsmouth, passando por seu período de inserção de capacidade final. Isso inclui trabalho adicional no convés de voo e na cabine de comando e a instalação de quatro canhões de 30 mm, que irá completar seu armamento de autodefesa.
Embora oficialmente com 5 dias de prontidão para navegar em caso de crise, isso exigiria um esforço hercúleo para preparar o navio, aeronaves e navios de guerra em tão pouco tempo. O RN conseguiu esse tipo de milagre no passado, mas a intenção de contar com navios de guerra aliados para fazer parte do grupo de porta-aviões levanta questões interessantes sobre sua prontidão.
Em 2020, durante testes, o UK CSG demonstrou que pode reunir vários elementos navais e aéreos com sucesso. O UK CSG consiste em muitas partes interdependentes, incluindo a aeronave de asa fixa (Lockheed F-35B) e de asas rotativas (NH90 Melin Mk2/Mk4 e AW159 Wildcat), junto com uma mistura de fragatas ASW e destroieres e pelo menos um submarino. O suporte logístico é feito por pelo menos um petroleiro da Royal Fleet Auxiliary (RFA) e o único navio de apoio, o RFA Fort Victoria.
A capacidade operacional completa (FOC- Full Operating Capability) do UK CSG deve ser alcançada em dezembro de 2023. Já o segundo porta-aviões da classe Queen Elizabeth, o HMS Prince of Wales (R09) deverá concluir suas provas de mar este ano para ter declarado seu IOC.
Recentemente, o HMS Prince of Wales sofreu um incidente em Portsmouth em outubro de 2020, que gerou uma inundação interna causando danos ao sistema elétrico de alta tensão que impulsiona o navio. Serão seis meses no estaleiro, onde está desde 25 de março de 2020, após regressar de provas de mar. O navio deveria partir para o desdobramento Westlant 2021, na costa dos EUA, onde estava programado para realizar seu primeiro pouso de F-35. Só que agora, tudo está indefinido.
No caso do HMS Prince of Wales, parece que a inundação foi muito mais grave porque afetou a casa de máquinas. Não está claro se a RN será a responsável total pelos custos do reparo de £ 3,3 milhões, ou se a BAE Systems arcará com os custos, se for confirmado que a causa foi uma tubulação defeituosa. Além disto, um trabalho corretivo adicional para os sistemas de água salgada de alta pressão em ambos os porta-aviões também será necessário, para evitar novas inundações. Esta modificação custará £ 2,2 milhões.
@CAS