Pictured, The Flight Deck Officer onboard HMS Prince of Wales launches the ships first ever F-35B flown by Pilot Ben of the Royal Navy. HMS Prince of Wales, Britain's newest aircraft carrier, is another step closer to full operational capability today, as the world leading F-35B Lightning stealth fighter landed on the flight deck of the 65,000-tonne leviathan for the first time off the UK coast. Squadron Leader Will of the 207 Squadron RAF became the first ever fixed wing pilot to land on the carrier. The sky was blue, and the sea was calm as history was made. HMS Prince of Wales, steamed into position to accept the aircraft which touched down onto the vast Flight Deck with precision, amongst an air of excitement from the ships crew. The jet and ship were operating together in order to conduct a range of tests known as Sea Acceptance Trials. These test the ships ability to not only receive and launch the jets but also maintain near continuous air operations. 207 Squadron Train the next generation of Lightning pilots from the Royal Navy and Royal Air Force. Based at RAF Marham it is the joint RAF and Royal Navy Operational Conversion Unit for Lightning. Started as 7 Naval Air Squadron in 1916. Previous aircraft flown include the Airco DH.9A, Lancaster, Valiant and Tucano.
Primeiro pouso do F-35B a bordo do HMS Prince of Wales. No dia 7 de junho ocorreu o primeiro pouso de um caça Lockheed Martin F-35B Lightning II no convoo do porta-aviões HMS Prince of Wales (R09) da Royal Navy (RN). A primeira aeronave de asa fixa a pousar com segurança no R09 foi o F-35B ZM149/015 (c/n BK-15) pertencente ao 207 Sq da Royal Air Force (RAF), como parte dos testes de aceitação de mar, que visam certificar as capacidades operacionais do navio, o que inclui, manter operações aéreas contínuas.
O pouso ocorreu na costa sul da Inglaterra e representa um passo significativo para que o navio de 65.000 toneladas atinja sua capacidade operacional final (FOC). Os testes com o F-35 checaram a capacidade do navio de receber e lançar aeronaves, mantendo as operações aéreas contínuas e fluidas.
“A parceria vital entre o HMS Prince of Wales e a aeronave F-35B representa um marco importante na capacidade do porta-aviões de quinta geração, marcando mais um passo para que ele se torne totalmente operacional. O primeiro pouso de um jato é uma grande conquista para todos os envolvidos e mostra a colaboração entre as Forças Armadas do Reino Unido e as impressionantes capacidades do nosso Carrier Strike”.
Ben Wallace – Secretário de defesa do Reino Unido.
Conforme anunciado pelo Primeiro-Ministro em novembro passado, o Ministério da Defesa recebeu um aumento orçamentário de mais de £24 bilhões para os próximos quatro anos, permitindo que as Forças Armadas Britânicas se adaptem as cenário das futuras ameaças futuras.
Reforçado pelos compromissos descritos no Documento do Comando de Defesa, o F-35B é o principal vetor de defesa da frota e o porta aviões da classe Queen Elizabeth marcam uma mudança radical na frota da Marinha Real. O F-35B, que Lightning foi projetado para operar ao lado das aeronaves Eurofighter Typhoon, e é operado em conjunto pela RN e a RAF na chamada Lightning Force. Ele desempenha um papel central dentro do conceito Carrier Strike Group do Reino Unido, que atualmente está sendo posto em prática com HMS Queen Elizabeth que estará atualmente operando pela primeira vez no exterior como parte da implantação do Carrier Strike Group 21.
“Esta conquista prodigiosa no convés do HMS Prince of Wales é um marco significativo no renascimento das operações do Carrier Strike Group da Royal Navy. É um reflexo tangível do enorme esforço da empresa que fabricou esta classe de porta-aviões para entregar o segundo exemplar. Estamos ansiosos para aumentar rapidamente nossa capacidade de operação com as unidades de F-35B, por meio de mais testes e treinamento que serão feitos ainda este ano”.
Capitão Darren Houston – Oficial comandante do HMS Prince of Wales.
O HMS Prince of Wales pode receber até 36 aeronaves F-35B e transportar uma tripulação de cerca de 1.600 pessoas, quando o Grupo Aéreo Embarcado estiver a bordo.
@CAS