
A U.S. Marine Corps XQ-58A Valkyrie, highly autonomous, low-cost tactical unmanned air vehicle, conducts its first test flight with a U.S. Air Force F-16 Fighting Falcon aircraft assigned to 96th Test Wing at Eglin Air Force Base, Fla., Oct. 3, 2023. The XQ-58A Valkyrie test flight and the data collected inform future requirements for the Marine Corps in a rapidly evolving security environment, while successfully fueling joint innovation and experimentation opportunities. (U.S. Air Force photo by Master Sgt. Tristan McIntire)

Pilotos de caças da USAF controlam drones XQ-58A Valkyrie em voos de testes. Pilotos de um F-16C Fighting Falcon e um F-15E Strike Eagle da USAF controlaram dois XQ-58A Valkyrie em um voo simulando combate aéreo, dando um passo significativo na integração entre aeronaves tripuladas e drones semiautônomos. O voo foi realizado na Base Aérea de Eglin, na Flórida, conforme nota divulgada em 03/07 pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea (AFRL).
“Este voo marcou um passo crucial em sua integração ao combate aéreo — reduzindo a carga de trabalho do piloto e, ao mesmo tempo, aprimorando a consciência situacional e a eficácia da missão”, afirmou o AFRL em nota.
Fabricado pela Kratos, o XQ-58A voou pela primeira vez em 2019. Ele está sendo desenvolvido para explorar o conceito de “ala leal” (loyal wingman), no qual drones podem ser controlados por aeronaves tripuladas. Ele é o precursor do projeto de Aeronaves de Combate Colaborativa (CCA) da USAF e está sendo usado para o desenvolvimento desta abordagem inovadora de combate aéreo.
A USAF está investindo US$ 711 milhões no programa CCA no ano fiscal de 2025 e US$ 789 milhões no ano fiscal de 2026. “Com este voo, marcamos um passo crucial no desenvolvimento de capacidades que utilizam a colaboração homem-máquina para superar ameaças complexas e expandir nossas vantagens”, afirmou o Brigadeiro-General Jason E. Bartolomei, Comandante do AFRL. “Ao desenvolver e integrar plataformas autônomas com sistemas tripulados, podemos nos adaptar rapidamente, aumentar a eficácia em combate e reduzir os riscos para nossas tripulações em ambientes contestados.”
O AFRL não divulgou detalhes dos voos de testes, que foram realizados em conjunto com o Centro de Testes da Força Aérea, o Comando de Combate Aéreo da USAF, a US Navy, Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e o Programa da Reserva de Experimentação de Defesa Rápida do Pentágono.
“Os dados do recente teste em voo informarão o desenvolvimento e a implantação futuras capacidades semiautônomas para todo o Departamento de Defesa dos Estados Unidos”, disse o AFRL.
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