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Operação Teia de Aranha: motoristas dos caminhões russos não sabiam que transportavam drones ucranianos

3 de junho de 2025
Operação Teia de Aranha: motoristas dos caminhões russos não sabiam que transportavam drones ucranianos. Drone deixando container para o ataque (Fotos/vídeos: redes sociais).
Operação Teia de Aranha: motoristas dos caminhões russos não sabiam que transportavam drones ucranianos. Drone deixando container para o ataque (Fotos/vídeos: redes sociais).

Operação Teia de Aranha: motoristas dos caminhões russos não sabiam que transportavam drones ucranianos. A cada dia surgem novas informações com os detalhes da “Operação Teia de Aranha”, realizada pelo Serviço de Segurança da Ucrânia (SSU) no domingo (01/06), na qual atacou diversas Bases Aéreas russas no interior do país e que destruiu dezenas de aeronaves militares, incluindo bombardeiros estratégicos nucleares.

A operação foi planejada pelos ucranianos por mais de um ano e meio e consistiu em enviar para perto de importantes bases aéreas russas no interior do país, centenas de drones armados com explosivos e programados para localizar seus alvos de forma autônoma com Inteligência Artificial (IA).

Os drones foram acomodados em compartimentos secretos no teto retrátil de casas pré-fabricadas de madeira montadas em contêineres. Elas foram transportadas por caminhões russos por milhares de quilômetros pelas rodovias para o interior do país.

Segundo o portal Baza, os caminhões pertenciam ao empresário identificado como “Artem” (37 anos). Tendo como ponto de partida a cidade de Chelyabinsk, os motoristas inocentemente acreditavam que transportavam casas pré-fabricadas para clientes nas regiões de Murmansk, Irkutsk, Ryazan e Ivanovo.

Durante a viajem, quando estavam próximos de importantes bases militares, os motoristas receberam ligações telefônicas orientando para estacionar seus veículos em locais indicados, sem saber da verdadeira natureza da carga. Em depoimento, eles afirmaram que só descobriram o que realmente transportavam quando viram os drones saindo automaticamente do teto dos contêineres.

As autoridades do governo russo agora buscam localizar Artem, dono dos caminhões, o qual está sendo investigado por ato de terrorismo e que, segundo informações preliminares, seria de origem ucraniana. Em Chelyabinsk a polícia russa localizou o armazém que serviu como base de montagem dos drones. Agora as autoridades intensificaram as operações de inspeção nas rodovias, o que tem gerado grandes congestionamentos em algumas regiões do país.

Como resultado, a Operação Teia de Aranha atacou cinco bases aéreas russas, algumas distantes mais de 4 mil km no interior do país, deixando pelo menos 40 aviões militares russos, incluindo importantes bombardeiros estratégicos nucleares Tu-95MS e Tu-22M3.

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