

Operação Leão Ascendente: Israel fez uma “neurocirurgia” no regime islâmico do Irã. A Operação Leão Ascendente (Rising Lion) realizada por Israel no Irã, está sendo descrita por analistas militares como a operação preventiva mais sofisticada, audaciosa e cirúrgica da história recente.
Nas últimas horas surgiu nas redes sociais um interessante relato sobre a Rising Lion. O texto está sendo atribuído a um “importante General Espanhol”, o que carece de confirmação. De qualquer forma, a análise é bastante coerente e demonstra como uma pequena e poderosa nação atingiu o coração do grande e temido inimigo, a mais de 1.500 km de distância.
Ataque integrado de múltiplas frentes em operações preventivas sem precedentes.
Israel atacou simultaneamente mais de 200 alvos dentro do Irã, incluindo instalações nucleares altamente fortificadas (Natanz, Fordow, Isfahan e Arak); centros de comando e controle do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC); bases de mísseis balísticos; centros de produção de drones Shahed; infraestrutura de defesa aérea; centros de pesquisa de armas; residências particulares de cientistas e comandantes militares de alto escalão; entre outros.
Nenhum Exército na história havia atingido tantos alvos críticos, em território inimigo hostil, com tanta precisão e simultaneamente, sem a intervenção de grandes tropas e frotas militares.
Distância e profundidade do ataque

Israel atacou alvos localizados a mais de 1.500 km de distância, em alguns dos espaços aéreos mais fortemente defendidos do planeta. Em alguns casos, a 2,300 km — caso do ataque ao KC-747 no aeroporto de Mashhad. Superou os temidos sistemas antiaéreos russos S-300 e S-400, a rede de defesa integrada iraniana e seus dispositivos de alerta antecipado e guerra eletrônica. Essa distância percorrida pelas aeronaves israelenses equivale a um ataque partindo de Londres e chegando em Moscou sem ser detectado.
Papel crucial do Mossad (serviço secreto israelense)

O Mossad preparou a Rising Lion durante anos. Infiltrou agentes secretos na indústria nuclear iraniana e sabotou centrífugas e sistemas elétricos. Nos últimos cinco anos, mais de 15 importantes cientistas nucleares iranianos foram eliminados. Instalou rastreadores por GPS em caminhões que transportavam material nuclear pelo território iraniano. Interceptou comunicações militares e nucleares.
Em muitos casos, atraiu colaboradores e funcionários iranianos que auxiliaram na operação, demonstrando um nível de infiltração quase que cinematográfico. Especialistas afirmam que a Rising Lion não seria possível sem o Mossad.
Guerra cibernética preparou o terreno

Nas primeiras horas da Operação Leão Ascendente, especialistas em tecnologia da informação das Forças de Defesa de Israel (IDF) neutralizaram as redes de comunicação do Irã. Israel utilizou a inteligência artificial e tecnologias avançadas de guerra cibernética nunca vistas em um teatro de guerra real.
Esta operação invisível paralisou ou interrompeu os sistemas de defesa aérea, as redes de comando militar, satélites de detecção, comunicações estratégicas e a infraestrutura de radares de longo alcance.
Aviação e tática

Assim como o Mossad, a Força Aérea Israelense (IAF) foi a protagonista da Rising Lion. Na linha de frente da operação ultra-secreta de longo alcance estiveram os caças F-35I Adir, F-15I Ra’am e F-16I Sufa, que venceram os milhares de quilômetros percorridos com o suporte dos reabastecedores KC-707 Re’em. Foram empregados drones IAI Heron TP e Harop, além de mísseis hipersônicos de última geração (supostamente empregados pela primeira vez).
Nenhuma aeronave abatida ou baixa de militares demonstrou a perfeita coordenação entre ataque, defesa e evasão.
Dano colateral mínimo, impacto estratégico máximo.

Quase todos os alvos eram estritamente militares ou industriais. O número de civis afetados foi surpreendentemente baixo, dada a escala do ataque. As capacidades militares, nucleares e de comando do regime islâmico foram severamente afetadas ou danificadas, sem massacres indiscriminados de civis. Em outras palavras, a destruição cirúrgica foi massiva sem causar grande número de baixas acidentalmente.
Furtividade prévia e absoluta

O mundo inteiro amanheceu no dia 13 de junho de 2025 sem perceber previamente qualquer movimentação militar em massa. Não houve vazamentos. Nem o Irã, nem a Rússia, nem a China, nem os EUA sabiam da extensão da Operação Leão Ascendente até o momento do impacto.
O nível de furtividade estratégica das Forças de Defesa de Israel foi comparável — ou superior — ao das operações de Entebbe, em 1976, ou da Ópera no bombardeio à usina nucelar iraquiana de Osirak em 1981.
Sem perdas
Até o momento, não há relatos confirmados de militares israelenses mortos ou capturados, bem como tenha perdido qualquer aeronave. Isso é quase impossível em um ataque aéreo desta magnitude.
Efeito global: dissuasão total

O regime iraniano ficou profundamente abalado. Seus aliados, incluindo o Hezbollah, Hamas, Houthis e as milícias iraquianas, ficaram sem coordenação. A comunidade internacional (mesmo os inimigos de Israel) reconhece o nível de precisão desta Operação.
A mensagem de dissuasão para outros inimigos em potencial (Síria, Coreia do Norte e até mesmo a Rússia) foi brutalmente clara.
Nunca um país atacou com tanta precisão, em tantas frentes, a tal distância, um inimigo superior em terra, sem sofrer baixas ou desencadear um conflito total imediato.
Neurocirurgia

Muitos analistas e militares internacionais estão afirmando que a Rising Lion foi a operação militar preventiva mais sofisticada, cirúrgica e eficaz da história moderna.
Uma frase com a qual está sendo comparada em alguns centros de estratégia militar pelo mundo: “Se Entebbe, em 1976, foi uma cirurgia de precisão, a Rising Lion é uma neurocirurgia altamente complexa bem no coração do inimigo”.
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