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O F-35A é a segunda maior frota de caças da USAF

10 de maio de 2021
O F-35A é a segunda maior frota de caças da USAF(Foto: USAF).

O F-35A é a segunda maior frota de caças da USAF. Recentemente, a frota de F-35A Lightning II se tornou a segunda maior no inventário de caças da USAF, atrás apenas dos F-16, e superior aos F-15 e A-10. A informação foi divulgada em 07 de maio pelo General Charles Q. Brown Jr., Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, ao subcomitê de Dotações de Defesa da Câmara americana.

Segundo as informações, a frota atual de F-35A é de 283 unidades, em comparação com 281 A-10, 234 F-15C/D e 218 F-15E. A USAF planeja adquirir 1.763 aeronaves, com um número crescente de caças em bases pelo interior dos Estados Unidos e no Alasca. Os jatos devem começar a chegar à primeira base da USAF no exterior, RAF Lakenheath, Reino Unido, ainda este ano.

Brown disse aos legisladores que o serviço ainda está realizando um estudo dos requisitos táticos da aviação para determinar a combinação certa de caças de quinta geração e as versões mais antigas.

“A intenção aqui é dar uma olhada no portfólio de caças que temos hoje com as sete frotas de aeronaves diferentes, e determinar qual é a melhor capacidade de missão à medida que avançamos. Precisamos ter uma variedade de aeronaves de combate para fazer tanto o high-end quanto o low-end”, disse o General Brown.

O F-35 é o caça de mais alta tecnologia (highest-end) da USAF, e desde que entrou em serviço, é necessário balancear a forma deles com as aeronaves com tecnologia inferior.

“A intenção aqui [é] estudar uma gama de opções de qual deve ser a combinação certa ao olharmos para a ameaça para o futuro. [Isso] é parte do que o estudo vai fornecer ”, disse Brown.

O F-35 está sob intensa discussão e dúvidas por parte dos legisladores. O presidente do Comitê de Serviços Armados da Câmara, deputado Adam Smith, chamou o Joint Strike Fighter de “buraco de rato” durante um evento virtual realizado em março, com a Brookings Institution, sugerindo que o Departamento de Defesa (DoD) deveria considerar cortes nas aquisições do programa do jato.

@FFO

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