Pictured, The Flight Deck Officer onboard HMS Prince of Wales launches the ships first ever F-35B flown by Pilot Ben of the Royal Navy. HMS Prince of Wales, Britain's newest aircraft carrier, is another step closer to full operational capability today, as the world leading F-35B Lightning stealth fighter landed on the flight deck of the 65,000-tonne leviathan for the first time off the UK coast. Squadron Leader Will of the 207 Squadron RAF became the first ever fixed wing pilot to land on the carrier. The sky was blue, and the sea was calm as history was made. HMS Prince of Wales, steamed into position to accept the aircraft which touched down onto the vast Flight Deck with precision, amongst an air of excitement from the ships crew. The jet and ship were operating together in order to conduct a range of tests known as Sea Acceptance Trials. These test the ships ability to not only receive and launch the jets but also maintain near continuous air operations. 207 Squadron Train the next generation of Lightning pilots from the Royal Navy and Royal Air Force. Based at RAF Marham it is the joint RAF and Royal Navy Operational Conversion Unit for Lightning. Started as 7 Naval Air Squadron in 1916. Previous aircraft flown include the Airco DH.9A, Lancaster, Valiant and Tucano.
Novos mísseis para os F-35 italianos e britânicos. A MBDA e a BAE Systems garantiram financiamento adicional dos governos britânico e italiano para completar a integração dos principais sistemas de armas destinados a aumentar a capacidade de suas frotas de Lockheed Martin F-35. O anúncio foi feito no dia 17 de setembro durante a na conferência Defense and Security Equipment International (DSEI) realizada no ExCeL London Centre em Newham, em Londres.
A injeção financeira permitirá que o míssil de ataque ar-superfície de precisão SPEAR da MBDA e o míssil Beyond-Visual-Range Air-to-Air Missile (BVRAAM) MBDA Meteor sejam integrados a aeronave. As armas se juntarão à bomba guiada de precisão Paveway IV da Raytheon UK e ao míssil de curto alcance MBDA ASRAAM (Advanced Short Range Air-to-Air Missile) como armas britânicas integradas no F-35 da Royal Air Force (RAF).
A Royal Air Force selecionou o SPEAR e o Meteor para sua frota de F-35, enquanto o envolvimento italiano tanto para a Aeronatica Militare Italiana (AMI) como para a Marina Militare, se refere apenas à armas ar-ar. Isso pode mudar, no entanto, já que os italianos mostraram interesse no SPEAR. Não foi divulgado o valor total do investimento, mas estima-se que esteja em torno de US$ 400 milhões. Os britânicos estão fornecendo a maior parte do dinheiro.
De acordo com as disposições do contrato para o F-35, o trabalho de integração é subcontratado pelo fabricante da aeronave, Lockheed Martin, com a ajuda da BAE Systems.
Em 2019, o financiamento inicial foi concedido pelo construtor F-35 Lockheed Martin para iniciar a integração dos mísseis Meteor e SPEAR no F-35, embora os primeiros trabalhos estivessem em andamento antes disso. A data para a introdução dos mísseis no F-35 continua em discussão, mas a ambição da RAF é ter as armas disponíveis até o final de 2024.
Paul Mead, diretor de desenvolvimento de negócios do grupo, na MBDA disse: “Estamos muito satisfeitos que o trabalho continue em ritmo acelerado para fornecer capacidade Meteor e SPEAR para o F-35”.
O Meteor já está em serviço nos Typhoon operados pelas RAF e AMI. A decisão de hoje parece encerrar a questão de disputa americana e europeia sobre a integração de armas no F-35. No início deste ano, o secretário de Defesa britânico, Ben Wallace, disse a um Comitê de Defesa parlamentar que ficaria relutante em comprar mais F-35 até que uma questão sobre colocar as armas europeias fosse resolvida.
@CAS