Northrop Grumman apresenta um plano a Austrália para detectar mísseis
Northrop Grumman apresenta um plano a Austrália para detectar mísseis. A Northrop Grumman apresentou em agosto seu plano para revolucionar a capacidade da Austrália de detectar ameaças de mísseis aos representantes seniores do Ministério da Defesa. A Northrop Grumman está competindo com a rival Lockheed Martin em sua oferta pelo projeto AIR6500 do governo australiano, avaliado em US$ 2,7 bilhões do governo da Commonwealth.
Os dois projetos superaram as propostas da Boeing e da Raytheon na primeira fase do processo de avaliação. A decisão do projeto AIR65000 é prevista para o final do próximo ano. A Northrop disse que sua demonstração envolveu vários cenários operacionais em tempo real, mostrando as funções de comando e controle, além de fornecer uma “visão geral completa” do espaço de batalha. De acordo com empresa, a demonstração também validou sua abordagem e a capacidade de “integrar rapidamente” as capacidades soberanas australianas da solução Joint Air Battle Management System (JABMS).
“Nos últimos 12 meses, a Northrop Grumman Austrália deu passos significativos para reduzir os principais riscos para entregar nossa solução JABMS”, disse Christine Zeitz, gerente geral da Northrop Grumman Ásia-Pacífico. “Juntamente com nossos parceiros da indústria australiana, esperamos trabalhar com a Commonwealth para construir uma JABMS Enterprise’ altamente colaborativa em apoio à Força de Defesa Australiana”.
Mary Petryszyn, vice-presidente corporativa e presidente da Northrop Grumman Defense Systems, disse que a empresa combinou a tecnologia “melhor da categoria” de seu programa de registro C2 de todos os domínios, projetando uma capacidade “verdadeiramente soberana”. “Esta tecnologia é relevante agora e continuará a ser relevante no futuro, fornecendo uma capacidade defensiva eficaz e duradoura para a Austrália e seus aliados”, acrescentou Petryszyn.
A oferta do JABMS da Northrop Grumman foi projetada para conectar sensores e efetores entre domínios, suportando a otimização de respostas e operando dentro de uma funcionalidade C2 mais ampla. Espera-se que a arquitetura de sistemas abertos permita que a força conjunta aproveite as plataformas atuais e em evolução em uma tentativa de acelerar a tomada de decisões.
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