Date: Image Shows: A Royal Air Force Reaper RPAS (Remotely Piloted Air System) at Kandahar Airfield in Afghanistan. 904 Expeditionary Air Wing (904 EAW) is responsible for the support and operation of RAF assets at Kandahar Airfield, Afghanistan. As well as delivering hundreds of RAF air mobility movements every year with Hercules C-130J and BAE 146 aircraft, the EAW mounts attack and intelligence missions through its detachments of RAF Tornado GR4 fast jets. The EAW also provides support for a detachment providing launch and recovery of RAF and Reaper remotely piloted air systems. The Reaper Detachment operates the RAF’s highly capable remotely piloted air systems to supplement other air intelligence platforms with detailed imagery of ground conditions. Reaper’s primary role is to provide intelligence, surveillance and reconnaissance, and this forms the vast majority of its missions. However, when necessary the aircraft can also deploy precision-guided weapons to support Afghan-led ground forces in contact with the enemy. All Reaper missions are controlled by experienced RAF pilots, whose immediate face-to-face support from intelligence personnel and other operational specialists makes them among the most situationally aware pilots in the world. The Detachment is also supported by aerospace battle managers and other operational specialists based with 83 Expeditionary Air Group. UK Forces are deployed to Afghanistan and the Broader Middle East in support of the UN-authorised, NATO-led International Security Assistance Force (ISAF) mission, and as a part of the US-led Operation Enduring Freedom (OEF). Please contact Media Operations on 83eagso3mediaops@gmail.com, for further information. MoD consent form (2012DIN05-006 Annex A) held by Media Ops, 83 EAG. AHB Cat: A
MQ-9 da RAF forneceu dados de ISR para a evacuação no Sudão. O Reino Unido evacuou milhares de cidadãos britânicos e estrangeiros do conflito civil no Sudão nos últimos dias. A ação de resgate contou com o apoio de um General Atomics MQ-9A Reaper da Royal Air Force (RAF) que forneceu ações de inteligência em tempo real dos locais importantes do Sudão, ajudando a preparar e efetivar a missão.
O MQ-9 do 13 Sqn sediado na RAF Waddington forneceu suporte de imagens de áreas de evacuação no Sudão, auxiliando a fragata Type 23 HMS Lancaster da Royal Navy (RN), que estava ao largo do Port Sudan, o Foreign, Commonwealth & Development Office (FCDO) e a Força de Fronteira processaram os evacuados.
Conforme o Ministério da Defesa do Reino Unido (MoD), imagens de alta definição e o feed de vídeo fornecidos pelo MQ-9 foram usados para auxiliar com padrões de avaliações de ameaças e de apoio no terreno. Grande parte das operações em Port Sudan para ajudar os evacuados do conflito partiram do Coral Hotel, onde os cidadãos do Reino Unido e dos EUA foram processadas para viagens seguras por via aérea.
O aeródromo usado — Wadi Seidna, localizado ao norte de Cartum, foi o principal local usado pelo Reino Unido para a evacuação de cidadãos britânicos e de outras nações. Após o último voo ter deixado Wadi Seidna em 29 de abril, membros dos três serviços das Forças Armadas do Reino Unido permaneceram no local até 30 de abril.
Em 1º de maio, o UK MoD divulgou que 2.197 pessoas foram transportadas de avião do aeródromo de Wadi Seidna pelas forças britânicas. Além dos cidadãos britânicos, o Reino Unido também ajudou a evacuar 1.087 pessoas de outras nações, incluindo EUA, Irlanda, Holanda, Canadá, Alemanha e Austrália.
O Reino Unido disse também em 1º de maio que “não estava mais realizando voos de evacuação do aeródromo de Wadi Seidna por causa de um declínio significativo no número de cidadãos britânicos que se apresentaram e uma situação cada vez mais volátil no terreno”.
Em 2 de maio, o MoD do Reino Unido confirmou que havia devolvido as operações no aeródromo de Wadi Seidna às autoridades sudanesas após uma operação de evacuação militar com mais de 20 voos.
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