• Quem Somos
  • Loja Action
    • Revista Força Aérea
    • Livros
  • Contato
  • Entrar
0

Militares da FAB trabalham no ponto mais alto e gelado do Sul do Brasil

30 de agosto de 2023
Militares da FAB trabalham no ponto mais alto e gelado do Sul do Brasil (Fotos: FAB).

Militares da FAB trabalham no ponto mais alto e gelado do Sul do Brasil. Os termômetros marcaram 2°C negativos na madrugada deste domingo (27/08), em Urubici, na serra catarinense, onde está localizado o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Morro da Igreja (DTCEA-MDI). A organização está subordinada ao Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) da Força Aérea Brasileira (FAB).

“Tivemos sensação térmica de 7°C negativos. Devido as baixas temperaturas, temos que usar o abrigo polar protegendo contra o frio. A manutenção dos equipamentos é extremamente difícil com temperaturas abaixo de zero e ventos que superam facilmente os 100 km por hora”, relatou o Sargento William Rafael Vieira, militar do efetivo do DTCEA-MDI.

A unidade conta com radares de vigilância e de meteorologia e sistemas de telecomunicações. Cerca de 40 militares têm a missão de prover os meios necessários para o controle, a segurança e a defesa do espaço aéreo no sul do Brasil.

A equipe técnica trabalha em sistema de plantão 24 horas para garantir o funcionamento desses equipamentos. No inverno, as condições climáticas severas e adversas tornam o trabalho desses militares um grande desafio.

Para evitar o congelamento, a velocidade dos ventos e proteger do frio os militares que precisam realizar a manutenção dos radares de vigilância aérea, esses equipamentos  possuem uma estrutura de proteção, conhecida como radome.

A complexidade da estrutura se justifica pela importância estratégica da região: além de ser rota do tráfego aéreo de voos internacionais da América do Sul, no trecho entre as cidades de Buenos Aires, na Argentina, e São Paulo, no Brasil, atende a um grande fluxo de aeronaves menores, como táxis aéreos.

“As informações coletadas pelo DTCEA-MDI são enviadas para várias Organizações Militares para realizar o controle do tráfego aéreo e permitir que se faça o acompanhamento das diversas aeronaves que voam nessas regiões”, afirmou o comandante do DTCEA-MDI, Tenente Márcio Souza Machado.

Fonte: FAB

Siga-nos no X, Facebook, Youtube e Linkedin

Assine nossa Newsletter

Entre no nosso grupo de WhatsApp

@FFO

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

Relacionado

Entre em contato!
Action Editora Ltda.
Editorial: editorial@actioneditora.com.br
Apoio ao Cliente: rfadigital@actioneditora.com.br
© Força Aérea 2020-2025. Todos os direitos reservados.
Siga a Revista Força Aérea nas Redes Sociais:
  • Sign in

Forgot your password?

Perdeu a sua senha? Por favor, entre com o seu nome de usuário. Você irá receber um email com um link para salvar uma nova senha.

Fazer login