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Mais de 100 aviões de Israel voaram sobre o deserto na longa missão de ataque à capital do Irã

28 de outubro de 2024
Mais de 100 aviões de Israel voaram sobre o deserto na longa missão de ataque à capital do Irã (Fotos: IAF/Redes Sociais).
Mais de 100 aviões de Israel voaram sobre o deserto na longa missão de ataque à capital do Irã (Fotos: IAF/Redes Sociais).

Mais de 100 aviões de Israel voaram sobre o deserto na longa missão de ataque à capital do Irã. Mais de uma centena de aeronaves da Força Aérea Israelense (IAF), incluindo os modernos caças de quinta geração F-35A Adir, estiveram envolvidos na grande operação de ataque ao Irã no sábado (26). A longa missão, com mais de 2.000 km, objetivou estritamente alvos militares nos arredores da capital Teerã.

O comando das Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmou que o objetivo da operação foi alcançado, onde dezenas de alvos militares em Teerã e arredores foram atingidos. O IDF ainda salientou que foram tomados todos os cuidados de manter longe dos ataques, instalações nucleares e refinarias de petróleo para “evitar uma escalada mais ampla do conflito”.

A IAF também realizou um ataque preliminar contra estações de radares na Síria, com objetivo neutralizar as capacidades da rede de defesa aérea inimiga, “impedindo o Irã de obter consciência situacional sobre os planos de Israel”.

Analistas avaliaram imagens de satélite comerciais, e mostraram alvos importantes atacados por Israel. David Albright, ex-inspetor de armas da ONU, e Decker Eveleth, analista da CNA, um think tank de Washington, disseram à Reuters que Israel atingiu um grande complexo de produção de combustível sólido para mísseis balísticos em Parchin, perto de Teerã, e uma fábrica de mísseis em Khojir, nos arredores da capital iraniana.

Para os pilotos da IAF envolvidos, a missão não foi apenas mais uma operação, mas um testemunho pessoal de seu compromisso com a defesa de Israel. “O Esquadrão Bat [Morcego] operou continuamente em todas as frentes de combate no ano passado, dia e noite, em meio à neblina e à névoa. Esta missão não foi diferente, mas os riscos pareciam maiores. Cada segundo naquela cabine parecia uma vida inteira”, disse o o Tenente-Coronel “Y”, Comandante do 119º Esquadrão “Bat”. “Foi uma honra voar sobre o deserto escuro, sabendo que cada momento no ar era um passo em direção a um novo amanhecer para Israel”, afirmou o Oficial.

O Comando das IDF agora se mantém em alerta máximo esperando uma potencial retaliação do Irã e seus aliados regionais – Iraque, Iêmen, Síria e Líbano. “A IDF está totalmente preparada para manobras ofensivas e defensivas, monitorando de perto o Irã e seus representantes. Pedimos vigilância contínua e adesão às instruções do Home Front Command, com atualizações a serem seguidas imediatamente sobre quaisquer mudanças”, disse o porta-voz da IDF, R.-Alm. Daniel Hagari.

Os Estados Unidos, que foram avisados previamente sobre a operação, apoiaram as ações de Israel. “Os ataques precisos de Israel contra alvos militares iranianos estão alinhados com seu direito à autodefesa e à resposta ao ataque com mísseis iranianos em 1º de outubro”.

Fonte: Jerusalem Post

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