• Quem Somos
  • Loja Action
    • Revista Força Aérea
    • Livros
  • Contato
  • Entrar
0

Lockheed Martin revela um novo míssil misterioso

6 de março de 2025
Lockheed Martin revela um novo míssil misterioso. A nova arma sem nome da Lockheed Martin. Foto: Lockheed Martin.

Lockheed Martin revela um novo míssil misterioso. A Lockheed Martin lançou em 1º de março de 2025, um pequeno vídeo em suas redes sociais, revelando uma nova arma ainda sem nome. Nenhum detalhe foi divulgado, com a empresa somente a descrevendo como “modular, letal e acessível”.

As dimensões da arma são difíceis de julgar, pois a Lockheed Martin colocou a arma em um fundo escuro sem objetos que pudessem ser usados ​​como referência para as dimensões. A arma em questão poderia ser um míssil de cruzeiro de baixo custo de comprimento na mesma classe do AGM-158 JASSM e AGM-58 JASSM-ER, fabricado pela mesma empresa. Pelo formato, ela parece derivar no AGM-158.

Vídeo Lockheed Martin.

O que podemos ver é um míssil de cruzeiro, com um motor foguete, asas dobráveis, quatro barbatanas na cauda e algumas outras características interessantes.

Começando pelo nariz, há o que poderia ser o sensor infravermelho de imagem (IIR) agora “comum” encontrado em muitas armas de standoff para auxiliar na mira. No topo da arma há o que parece ser um painel solar, algo como um recurso intrigante.

Perto da cauda, ​​um sensor em formato de hexágono pode ser visto, com possivelmente outro em uma posição simétrica do outro lado. A função desses sensores é desconhecida, mas sua semelhança com os sensores do Distributed Aperture System (DAS) do F-35 pode indicar uma possível relação com a orientação de navegação para ambientes degradados por GPS.

Um palpite ela poderia ser a Extended Range Attack Munition (ERAM), ou uma arma equivalente. A USAF tem trabalhado nesta munição de lançamento aéreo guiada por precisão e de baixo custo para a Ucrânia. A licitação divulgado pela USAF em 2024 pede uma munição da classe de 500 libras, com alcance de pelo menos 250 milhas e velocidade máxima de Mach 0,6. A dimensão da ogiva não foi especificada, embora tenha sido solicitado que seja do tipo explosão/fragmentação com algum grau de capacidade de penetração.

O sistema de navegação da arma precisa conseguir operar em um ambiente degradado de GPS,’ então a adição de outros sensores para auxiliar o GPS seria plausível. Além disso, uma precisão terminal com uma probabilidade de erro circular (CEP) de 10 m foi solicitada em ambientes não EMI (Interferência Eletromagnética) e de alta EMI. As empresas que trabalham no projeto ERAM não foram divulgadas, embora a Lockheed Martin possa ser uma candidata.

Um segundo candidato seria um programa que a Lockheed Martin lançou alguns anos atrás, apelidado de Projeto Carrera. A empresa investiu US$ 100 milhões para serem usadas em ativos e armas não tripulados colaborativos para Operações Conjuntas All-Domain.

Se for esse o caso, os sensores do tipo DAS poderiam ser usados ​​para permitir que os ativos e armas não tripulados se unissem em enxames. Obviamente, esses sensores também poderiam ser algo completamente diferente. Curiosamente, um recurso semelhante também está presente no vídeo sobre o Projeto Carrera lançado pela empresa.

A descrição “modular, letal e acessível” relembra a filosofia de design por trás do míssil hipersônico Mako revelado pela Lockheed Martin no ano passado. Na verdade, o Mako foi descrito como modular e produzido em massa, auxiliado pela manufatura aditiva (comumente conhecida como impressão 3D).

A empresa adotou processos de manufatura aditiva para a produção de diversas peças, reduzindo significativamente os custos. A produção com manufatura aditiva “atende a todos os requisitos de engenharia a 1/10 do custo e é 10 vezes mais rápida e barata do que os métodos subtrativos convencionais”, mencionou a empresa ao apresentar o Mako.

Quanto à modularidade, o Mako foi descrito como baseado em uma Arquitetura de Sistema Aberto (OSA) para permitir atualizações rápidas ou alterar seções inteiras como orientação ou buscadores, dependendo dos requisitos da missão. A Lockheed Martin diz que esses elementos podem ser atualizados sem “enredamentos proprietários”, o que significa que componentes de diferentes fabricantes podem ser integrados a critério do usuário.

Siga-nos no X, Facebook, Youtube e Linkedin

Assine nossa Newsletter

Entre no nosso grupo de WhatsApp

@CAS

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

Relacionado

Entre em contato!
Action Editora Ltda.
Editorial: editorial@actioneditora.com.br
Apoio ao Cliente: rfadigital@actioneditora.com.br
© Força Aérea 2020-2025. Todos os direitos reservados.
Siga a Revista Força Aérea nas Redes Sociais:
  • Sign in

Forgot your password?

Perdeu a sua senha? Por favor, entre com o seu nome de usuário. Você irá receber um email com um link para salvar uma nova senha.

Fazer login