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Lockheed Martin abandona Airbus no projeto A330 LMXT da USAF

23 de outubro de 2023

Lockheed Martin’s LMXT strategic tanker is offered as an American-built, allied interoperable solution for the U.S. Air Force’s KC-Y Program. (Lockheed Martin image by Brandon Stoker)

Lockheed Martin abandona Airbus no projeto A330 LMXT da USAF (Foto: Lockheed Martin).
Lockheed Martin abandona Airbus no projeto A330 LMXT da USAF (Fotos: Lockheed Martin).

Lockheed Martin abandona Airbus no projeto A330 LMXT da USAF. A Lockheed Martin se retirou do processo de competição que prevê o fornecimento de pelo menos 75 novos aviões-tanque para a USAF. A empresa estava associada à Airbus Defense no projeto designado A330 LXMT (saiba mais).

De acordo com a agência de notícias Reuters, agora a fabricante europeia deverá decidir ser irá prosseguir sozinha na licitação da USAF. “A Airbus continua comprometida em fornecer à USAF os nossos aviões-tanque mais modernos e capazes do mercado”, disse um porta-voz da Airbus à Reuters.

A Airbus e a Lockheed Martin uniram forças em 2018 para oferecer o A330 MRTT na concorrência da USAF. “A Lockheed Martin decidiu não responder ao pedido de informações sobre a modernização da frota KC-135 da USAF”, disse Stephanie Stinn, porta-voz da empresa em um comunicado. Uma vitória do LMXT garantiria à Airbus o seu primeiro contrato militar com a USAF.

Com a desistência da Lockheed Martin da licitação, a Boeing e o seu avião-tanque KC-46A Pegasus ganha um impulso na concorrência para abocanhar um novo contrato bilionário com a USAF. O Boeing KC-46A já venceu os primeiros processos licitatórios para fornecer cerca de 179 aeronaves de reabastecimento em voo (REVO) para substituir a envelhecida frota de KC-135 da USAF.

Como é sabido, a Boeing e seu KC-46 Pegasus tem enfrentado inúmeros problemas de produção e desafios de desempenho, incluindo defeitos no sistema de vídeo remoto do sistema REVO, e na lança do sistema “boom” que leva combustível do avião-tanque para as aeronaves em reabastecimento.

Em 2022 a USAF lançou a competição para o segundo lote de até 160 aviões-tanque. Entretanto, este número foi recentemente revisado para baixo, ficando em cerca de 75 unidades, “o que prejudicaria os negócios da Lockheed Martin”, disseram os executivos da empresa.

Com esta decisão de deixar a sociedade com a Airbus, a Lockheed irá focar seus esforços e recursos “para novas oportunidades e programas prioritários, incluindo o desenvolvimento de soluções de reabastecimento em voo do projeto NGAS – Sistema de Reabastecimento em Voo de Próxima Geração da USAF”, disseram executivos da empresa à Reuters. A licitação do NGAS (também chamado de KC-Z), deverá ser anunciada na década de 2030.

Alguns membros do governo americano não ficaram satisfeitos com a decisão tomada pela Lockheed Martin. Políticos do Alabama e da Geórgia, teriam torcido o nariz para a decisão da empresa, uma vez que gastaram seu “capital político para garantir que o avião da Boeing não era uma boa escolha” nesta segunda licitação.

Fonte: Reuters

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