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Leonardo M-346 para o Qatar

28 de janeiro de 2022
Leonardo M-346 para o Qatar (Foto: QEAF).
Leonardo M-346 para o Qatar (Foto: QEAF).

Leonardo M-346 para o Qatar. A Leonardo confirmou que o Qatar comprou seis aeronaves de treinamento M-346 Master. A informação foi ratificada por um porta-voz da empresa após três M-346 terem sido fotografados em um recente desfile militar no Qatar. Leonardo anunciou no ano passado um acordo para vender aviões para um cliente “não revelado”, o que agora se confirma ter sido o Qatar.

Leonardo M-346 para o Qatar. Três aeronaves foram vistas na base de Al Udeid em 26de janeiro (Foto: QEAF).
Leonardo M-346 para o Qatar. Três aeronaves foram vistas na base de Al Udeid em 26de janeiro (Foto: QEAF).

Os M-346s foram encomendados como parte de um acordo da Qatar Emiri Air Force (QEAF) com a escolha de treinamento International Flight Training School (IFTS) da Itália. Os primeiros jatos apareceram no Qatar durante uma cerimônia de graduação dos pilotos da Base Aérea de Al Udeid, em 26 de janeiro. Durante a cerimônia, as aeronaves de fabricação italiana foram mostradas no ar e no solo. Um par de M-346 sobrevoou a base, enquanto um terceiro M-346 estava em exibição estática entre um Boeing F-15QA e um Dassault Rafale. O jato no solo ostentava a insígnia QEAF no topo do leme de cauda, ​​acima do emblema da IFTS. Acredita-se que o Qatar poderá manterá alguns ou até todos os seus M-346 recém-adquiridos na escola, para formar seus pilotos.

Leonardo M-346 da Qatar Emiri Air Force (Foto: QEAF).
Leonardo M-346 da Qatar Emiri Air Force (Foto: QEAF).

A Leonardo já vendeu 12 aeronaves para Cingapura, 16 para a Polônia e 30 para Israel. Com o acordo com o Catar, o número de aeronaves vendidas sobe para 82. A Grécia também vai comprar dez aeronaves como parte de um acordo com Israel para criar sua própria escola de voo. A Leonardo também vendeu seis versões leves do caça a um cliente não revelado, que se acredita ser o Turcomenistão. A Nigéria também manifestou interesse na variante do caça – negada pela Leonardo, enquanto Polônia e a Colômbia são clientes em potencial.

@CAS

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