• Quem Somos
  • Loja Action
    • Revista Força Aérea
    • Livros
  • Contato
  • Entrar
0

KC-390 transporta veículos pesados para o interior do Amazonas

9 de outubro de 2021
KC-390 transporta veículos pesados para o interior do Amazonas (Fotos: FAB).

KC-390 transporta veículos pesados para o interior do Amazonas. Um KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB), realizou o transporte de veículos pesados para a localidade de Estirão do Equador (AM), fronteira com o Peru. Foi a primeira vez que essa aeronave pousou no local, para onde levou caminhões, escavadeiras, motoniveladoras, autoconcreteiras, além de outros equipamentos, totalizando 76,5 toneladas de cargas.

Coordenada pelo Centro Conjunto de Operações Aéreas (CCOA) do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), a missão teve o apoio da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA).

O Coronel Aviador Mário Jorge Siqueira Oliveira, Vice-Presidente da COMARA e Coordenador do Apoio Aéreo nesta missão, explicou que após diversas articulações com o Esquadrão Zeus, de Anápolis (GO) e a COMARA, chegaram a um planejamento da missão que foi cumprida à risca. “Tivemos que desmontar a retroescavadeira, em Coari (AM), e realizar treinamento para colocá-la dentro da aeronave, de modo que desse tudo certo. Mesmo assim, foram quatro horas de análises e tentativas”, explicou o Oficial.

KC-390 transporta veículos pesados para o interior do Amazonas (Fotos: FAB).

Os equipamentos transportados serão usados para a continuidade das obras que a COMARA realiza na região Amazônica, na projeção, construção e recuperação de aeroportos em regiões inóspitas e de difícil acesso na Amazônia Legal e em outras regiões do País.

Missão do Esquadrão Zeus

O transporte dos equipamentos foi feito pelo KC-390, FAB 2856, do 1º GTT – Esquadrão Zeus, que em 03 de outubro realizou voos entre o Aeroporto de Coari (CIZ/SWKO), até Estirão do Equador (SWEE), com escala técnica para reabastecimento em Tefé (TFF/SBTF).

O carregamento da aeronave foi considerado de extrema dificuldade pelos militares do 1º GTT, por se tratar de equipamentos nunca antes transportados em aviões da FAB, cujas dimensões ocupavam todo o compartimento de carga. “Além disso, por se tratar de um veículo com pouca possibilidade de manobra, o procedimento de carregamento permitia pouca margem para erro, o que significou um grande desafio para os Loadmasters (mestres de carga)”, explica o piloto do 1º GTT, Major Aviador Renan Pacheco Pereira.

Fonte: FAB

@FFO

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

Relacionado

Entre em contato!
Action Editora Ltda.
Editorial: editorial@actioneditora.com.br
Apoio ao Cliente: rfadigital@actioneditora.com.br
© Força Aérea 2020-2025. Todos os direitos reservados.
Siga a Revista Força Aérea nas Redes Sociais:
  • Sign in

Forgot your password?

Perdeu a sua senha? Por favor, entre com o seu nome de usuário. Você irá receber um email com um link para salvar uma nova senha.

Fazer login