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Javier Milei altera estrutura da frota presidencial Argentina e decide vender o Boeing 737-500

5 de março de 2024
Javier Milei altera estrutura da frota presidencial Argentina e decide vender o Boeing 737-500 (Foto: Leandro Casella).
Javier Milei altera estrutura da frota presidencial Argentina e decide vender o Boeing 737-500 (Foto: Leandro Casella).

Javier Milei altera estrutura da frota presidencial Argentina e decide vender o Boeing 737-500. O Presidente da Argentina, Javier Milei, ordenou que a frota de aeronaves da presidência, atualmente subordinada à Casa Militar, volte para o controle da Força Aérea Argentina (FAA), como foi historicamente. Milei ainda pretende reduzir o tamanho da frota VIP, vendendo algumas aeronaves que julga desnecessárias para o seu governo.

A decisão de transferir o controle da frota presidencial da Casa Militar para o Comando da Aeronáutica gerou alguma tensão interna no governo, onde alguns funcionários públicos do setor acusaram como “excessiva” a decisão de que as Forças Armadas sejam responsáveis pelas aeronaves da presidência.

Em 2023, o presidente anterior, Alberto Fernández, tirou a o comando da frota presidencial da FAA e levou para dentro da Casa Rosada, criando o Grupamento Aéreo Presidencial, um setor com estrutura civil ligado diretamente ao gabinete presidencial. Com isso, até mesmo a matrícula das aeronaves, que antes seguia ao padrão da Força Aérea, sofreu alteração (saiba mais).

Agora, as novas mudanças implementadas por Milei visam cortar despesas operacionais com a administração federal, reduzindo o tamanho da estrutura do Estado. Desta forma, o gabinete do presidente decidiu pela venda do Boeing 737-500, matrícula ARG-02, e analisa a possível venda do Learjet 60 (ARG-03) e até mesmo o Boeing 757-200 (ARG-01). No momento apenas o B737-500 será vendido.

A decisão de vender as aeronaves faz parte do plano econômico estabelecido pelo Governo. Segundo estimativas da Casa Rosada, o custo do B737 (ARG-02) não passa de US$ 5 milhões, porém, o seu custo anual de manutenção, mesmo sem utilizá-lo, seria de aproximadamente US$ 1.700.000, além de inspeções de US$ 500.000 cada.

Após a venda do 737, a Presidência da República contará apenas com o Learjet 60 (ARG-03) e com o Boeing 757 (ARG-01), adquirido pela gestão passada por US$ 25 milhões, mas que Milei ainda não utilizou. Além disso, o 757 tem pendente uma revisão programada a ser feita nos Estados Unidos.

Quanto à frota de asas rotativas, a Presidência da Argentina dispõem de três helicópteros, os quais Milei também não utiliza. Ao contrário de Alberto Fernández, que voava diariamente da Quinta de Olivos, residência oficial, para a Casa Rosada, no Centro de Buenos Aires, um trajeto de aproximadamente 16 km, Milei faz em poucos minutos de automóvel, evitando os altos custos operacionais dos helicópteros.

A frota do Grupamento Aéreo Presidencial está composta pelas seguintes aeronaves:

ARG-01 Boeing 757-200
ARG-02 Boeing 737-500

ARG-03 Learjet 60
ARG-10 Sikorsky S-70A-30 Black Hawk
ARG-11 Sikorsky S-76B Spirit
ARG-12 Sikorsky S-76B Spirit

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