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Jatos AF-1 Skyhawk do EsqdVF-1 participaram de treinamentos na região nordeste do país

13 de junho de 2025
Jatos AF-1 Skyhawk do EsqdVF-1 participaram de treinamentos na região nordeste do país (Fotos: Marinha do Brasil).
Jatos AF-1 Skyhawk do EsqdVF-1 participaram de treinamentos na região nordeste do país (Fotos: Marinha do Brasil).

Jatos AF-1 Skyhawk do EsqdVF-1 participaram de treinamentos na região nordeste do país. O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) realizou entre 16/05 e 06/06, a Campanha de Emprego Ar-Superfície no estande de tiros de Maxaranguape, interior do Rio Grande do Norte. A atividade faz parte do calendário anual de adestramentos da Força Aeronaval e visa manter a prontidão dos Aviadores Navais para o cumprimento de missões reais de ataque e apoio aéreo aproximado.

Durante a campanha, foram conduzidos lançamentos de bombas de exercício e tiros com metralhadoras de 20 mm, possibilitando a aferição dos sistemas das aeronaves AF-1 Skyhawk e o aprimoramento da técnica de pontaria dos pilotos navais. Na ocasião, também foram realizados voos de navegação operacional a baixa altura, com ataques simulados a alvos táticos. 

Essas missões visam treinar os Aviadores Navais na execução de perfis de ataque em ambiente realista, exigindo elevada precisão na navegação e rigor na aplicação das táticas de combate.

Além do emprego real de armamento, o EsqdVF-1 conduziu missões de vigilância e reconhecimento nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), com foco nos entornos do Atol das Rocas e do Arquipélago de Fernando de Noronha, a qual contribuiu para ampliar a consciência situacional da Marinha do Brasil sobre áreas estratégicas da Amazônia Azul, além de proporcionar a familiarização dos Aviadores Navais com os desafios logísticos e operacionais inerentes ao emprego em ilhas oceânicas.

A campanha também contou com a participação de uma aeronave AH-15A do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, que atuou como figurativo inimigo em exercícios de interceptação de aeronaves de baixa velocidade (Slow Mover Intercept – SMI), prática alinhada às doutrinas adotadas pelas marinhas da OTAN e voltada à neutralização de ameaças assimétricas que possam comprometer a segurança da Força Naval.

“O sucesso da campanha reafirma a versatilidade dos vetores de asa fixa da Aviação Naval e sua contribuição direta para a manutenção da soberania e proteção da extensa área marítima sob responsabilidade do Brasil” afirmou o Comandante do EsqdVF-1, Capitão de Fragata Manoel Andrade Júnior.

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