
The Airborne Reconnaissance and Targeting Exploitation Multi-Mission Intelligence System (ARTEMIS) aerial technology demonstrators are modified Bombardier Challenger 650 aircraft owned and managed by Leidos. Since their initial deployment in 2020 both aircraft have remained operational, fulfilling Army and Joint collection requirements. Combined, they have accumulated over 10,000 flight hours, demonstrating their reliability and effectiveness in supporting A-ISR missions. (Courtesy: Leidos)

Jato espião ARTEMIS do US Army visto sobre o Mar Negro. Uma aeronave de inteligência do Exército dos EUA (US Army) foi observada sobrevoando o Mar Negro no domingo (02), realizando uma missão de vigilância em apoio às operações de defesa dos EUA.
Dados do site Flightradar 24 mostraram o ARTEMIS (plataforma de inteligência baseada no jato executivo Bombardier Challenger 650), operando com o indicativo “BRIO66”, voando ao largo da costa da Romênia, sobre águas internacionais.. A aeronave, matrícula civil N159L, pertence à Lasai Aviation LLC, uma empresa contratada pelo US Army para operar essas plataformas especializadas.

Desenvolvido e gerenciado pela empresa americana Leidos, o programa ARTEMIS II do US Army é um esforço para modernizar suas capacidades aerotransportadas de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR). Em serviço em 2020, essas aeronaves altamente modificadas são plataformas avançadas de inteligência de sinais capaz de detectar, coletar e analisar emissões eletrônicas em ambientes operacionais complexos.
Segundo a Leidos, o sistema combina a eficiência de uma estrutura de aeronave comercial com conjuntos avançados de guerra eletrônica, proporcionando aos operadores maior autonomia e implantação mais rápida do que as aeronaves ISR tradicionais.
O Exército dos EUA descreve o ARTEMIS como sendo um elemento crítico de sua estrutura de inteligência multidomínio, projetado para fornecer aos seus comandantes e de nações aliadas, informações situacionais e dados de alvos em tempo real.
A presença de aeronaves de vigilância americanas sobre o Mar Negro reflete o esforço contínuo dos EUA para monitorar a evolução da situação de segurança especialmente no flanco leste da OTAN.
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