
First Batch of PAF J-10C Fighter Jets Landed at PAF Base Kamra

Índia x Paquistão: Chengdu J-1OCE da PAF foi o grande protagonista. Os relatos iniciais dão conta que jatos chineses Chengdu J-10CE da Força Aérea do Paquistão (PAF), teriam sido os grandes vencedores dos embates ar-ar contra a Força Aérea Indiana, no último dia 7 de maio.
Ainda sob a bruma de um conflito histórico, que teve mais um capítulo no dia 7 de maio, onde existem poucas evidências e confirmações do que realmente aconteceu, em especial nos embates entre a Pakistan Air Force (PAK) e a Indian Air Force (IAF).
Com poucas informações são confiáveis, os discursos oficiais tornam-se narrativas, que buscam validar os feitos de cada lado. O ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Ishaq Dar disse que TODOS os caças indianos, incluindo Rafales, foram abatidos usando caças J-10CE de fabricação chinesa!
O Paquistão alega que abateu 5 caças indianos — incluindo aí três Dassault Rafale. Os indianos negam ter perdido aeronaves, admitindo no máximo 3 acidentes na mesma madrugada, alegando que não estavam envolvidos na Operação SINDOOR.

De fato, fotos mostram que um Rafale EH, Um Mirage 2000-5 Mk2 e um Sukhoi Su-30MKI teriam sido abatidos. Não há provas de que outros dois Rafales foram perdidos. Fontes da inteligência francesa também só confirma um Rafale EH (IAF BS001).

Durante seu discurso na Assembleia Nacional do Paquistão na noite de ontem (7 de maio), Dar confirmou que a China, um aliado importante, foi prontamente atualizada, com uma delegação visitando o Ministério das Relações Exteriores do Paquistão às 4h após o incidente. A mídia oficial do governo não poupou elogios a aeronave chinesa, bem como ao JF-17, o caça sino-paquistanês.
Ainda em sua fala, Dar disse que o país recebeu informações de um possível ataque indiano às 22h de terça-feira (6 de maio), o que motivou medidas defensivas essenciais para conter o ataque indiano.
“Havia instruções para atacar somente jatos indianos que lançassem cargas úteis. É por isso que somente cinco jatos foram abatidos. Se a ordem tivesse sido diferente, cerca de 10 a 12 jatos teriam sido atingidos”.

Dar também disse que o Paquistão informou mais de 40 países sobre sua posição e ofereceu uma investigação imparcial sobre o ataque de Pahalgam, que a Índia atribuiu ao Paquistão. Ele disse que, embora quatro jatos indianos tenham tentado inicialmente invadir o espaço aéreo paquistanês, eles foram interceptados. Posteriormente, aeronaves que realizavam ataques vindos de dentro do território indiano foram alvos em retaliação.
“Qualquer aeronave que cruzasse nosso espaço aéreo seria atacada”, acrescentou.
Ele disse que o Paquistão notificou formalmente o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) sobre as violações da Índia, incluindo 24 ataques a seis locais, como o projeto hidrelétrico Neelum-Jhelum. Uma reunião a portas fechadas do CSNU foi realizada, na qual o Paquistão apresentou seu caso.
O ministro das Relações Exteriores do Paquistão reiterou que o Tratado das Águas do Indo não pode ser revogado unilateralmente, alertando que qualquer tentativa desse tipo seria considerada um ato de guerra. O Comitê de Segurança Nacional do Paquistão reforçou essa posição em uma reunião em 24 de abril.

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